Fonte: The Lancet
O efeito da aspirina na prevenção de ataques cardíacos e derrames já é largamente reconhecido e comprovado cientificamente. O que um novo estudo britânico mostra, agora, é que pequenas doses do medicamento analgésico e anti-inflamatório pode também ajudar a reduzir os riscos de câncer de cólon.
Avaliando dados de 14 mil pessoas - metade das quais faziam uso de pequenas doses aspirina para prevenção de problemas cardiovasculares -, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomavam o medicamento tinham 24% menos chances de desenvolver câncer de cólon. Além disso, o uso de aspirina foi associado a uma redução de 35% no risco de morte pela doença.
Publicados na última semana na revista científica Lancet, os resultados, segundo os autores, “podem pender a balança em favor do uso da aspirina para prevenção do câncer de cólon, que é a segunda forma mais comum de câncer nos países desenvolvidos, depois do câncer de pulmão”. Entretanto, além desses benefícios, devemos considerar que a aspirina pode ser perigosa para muitas pessoas, podendo causar hemorragia no estômago e no intestino.
“Este interessante estudo incitaria os médicos a se voltarem para a prevenção primária do câncer colorretal pela aspirina, pelo menos em populações de alto risco. Diretrizes específicas para a quimioprevenção pela aspirina seria o próximo passo lógico”, escreveram os pesquisadores Robert Benamouzig e Bernard Uzzan, do Hospital Avicenne, na França, em comentário que acompanha o estudo na publicação.
Por enquanto, segundo especialistas, a melhor forma de prevenção do câncer no intestino ainda é ter uma alimentação rica em fibras - com frutas, verduras, legumes e grãos integrais - e pobre em gordura de origem animal, fazer atividades físicas regulares e não fumar. Além disso, é essencial realizar exames regulares após os 50 anos de idade, para detectar a presença e algum pólipo ou lesão suspeita e, se for o caso, agir precocemente para o tratamento.
O efeito da aspirina na prevenção de ataques cardíacos e derrames já é largamente reconhecido e comprovado cientificamente. O que um novo estudo britânico mostra, agora, é que pequenas doses do medicamento analgésico e anti-inflamatório pode também ajudar a reduzir os riscos de câncer de cólon.
Avaliando dados de 14 mil pessoas - metade das quais faziam uso de pequenas doses aspirina para prevenção de problemas cardiovasculares -, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomavam o medicamento tinham 24% menos chances de desenvolver câncer de cólon. Além disso, o uso de aspirina foi associado a uma redução de 35% no risco de morte pela doença.
Publicados na última semana na revista científica Lancet, os resultados, segundo os autores, “podem pender a balança em favor do uso da aspirina para prevenção do câncer de cólon, que é a segunda forma mais comum de câncer nos países desenvolvidos, depois do câncer de pulmão”. Entretanto, além desses benefícios, devemos considerar que a aspirina pode ser perigosa para muitas pessoas, podendo causar hemorragia no estômago e no intestino.
“Este interessante estudo incitaria os médicos a se voltarem para a prevenção primária do câncer colorretal pela aspirina, pelo menos em populações de alto risco. Diretrizes específicas para a quimioprevenção pela aspirina seria o próximo passo lógico”, escreveram os pesquisadores Robert Benamouzig e Bernard Uzzan, do Hospital Avicenne, na França, em comentário que acompanha o estudo na publicação.
Por enquanto, segundo especialistas, a melhor forma de prevenção do câncer no intestino ainda é ter uma alimentação rica em fibras - com frutas, verduras, legumes e grãos integrais - e pobre em gordura de origem animal, fazer atividades físicas regulares e não fumar. Além disso, é essencial realizar exames regulares após os 50 anos de idade, para detectar a presença e algum pólipo ou lesão suspeita e, se for o caso, agir precocemente para o tratamento.
0 comentários:
Postar um comentário