Fonte: BioPsychoSocial Medicine
Além de o estresse atrapalhar a saúde e qualidade de vida da mulher, ele pode acabar afetando também a saúde das pessoas mais próximas, principalmente dos filhos pequenos. Segundo recente estudo japonês publicado na edição de outubro da revista BioPsychoSocial Medicine, o estresse materno e seu comportamento podem piorar os sintomas de asma das crianças.
Acompanhando, por um ano, 223 mães, os pesquisadores observaram que aquelas que estavam, frequentemente, nervosas ou irritadas e aquelas que não expressavam as suas emoções em situações estressantes pareciam piorar os sintomas de asma de seus filhos, especialmente quando a criança era mais nova. De acordo com os pesquisadores, interferência demais da mãe para proteção do filho estaria associada com a piora dos sintomas de asma em crianças com sete anos ou mais. E, para os menores, o que mais afetaria a severidade da asma seria irritação e raiva crônica da mãe.
“Diferentes tipos de comportamentos dos pais para enfrentamento do estresse e os estilos de cuidar dos filhos podem, de forma diferente, predizer o status asmático das crianças, e tais associações podem mudar com o crescimento das crianças”, destacaram os autores. “O estresse materno - ou seu bem estar - pode ser verbalmente ou não-verbalmente transmitido para a criança, e afeta o status asmático da criança por mecanismos psicofisiológicos, como pela imunorreatividade a alérgenos ou uma vulnerabilidade a infecções aéreas”, acrescentou o pesquisador Jun Nagano, que coordenou o estudo.
Além de o estresse atrapalhar a saúde e qualidade de vida da mulher, ele pode acabar afetando também a saúde das pessoas mais próximas, principalmente dos filhos pequenos. Segundo recente estudo japonês publicado na edição de outubro da revista BioPsychoSocial Medicine, o estresse materno e seu comportamento podem piorar os sintomas de asma das crianças.
Acompanhando, por um ano, 223 mães, os pesquisadores observaram que aquelas que estavam, frequentemente, nervosas ou irritadas e aquelas que não expressavam as suas emoções em situações estressantes pareciam piorar os sintomas de asma de seus filhos, especialmente quando a criança era mais nova. De acordo com os pesquisadores, interferência demais da mãe para proteção do filho estaria associada com a piora dos sintomas de asma em crianças com sete anos ou mais. E, para os menores, o que mais afetaria a severidade da asma seria irritação e raiva crônica da mãe.
“Diferentes tipos de comportamentos dos pais para enfrentamento do estresse e os estilos de cuidar dos filhos podem, de forma diferente, predizer o status asmático das crianças, e tais associações podem mudar com o crescimento das crianças”, destacaram os autores. “O estresse materno - ou seu bem estar - pode ser verbalmente ou não-verbalmente transmitido para a criança, e afeta o status asmático da criança por mecanismos psicofisiológicos, como pela imunorreatividade a alérgenos ou uma vulnerabilidade a infecções aéreas”, acrescentou o pesquisador Jun Nagano, que coordenou o estudo.
0 comentários:
Postar um comentário