tag:blogger.com,1999:blog-30278139258891284802024-03-05T19:52:11.961-03:00Medicina AtualMedicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.comBlogger266125tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-22282900799146490002012-01-08T23:03:00.001-02:002012-01-08T23:05:29.948-02:00Força Nacional do SUS abre cadastro para voluntários<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102); font-size: small; "><span>Fonte: Agência Saúde</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><span style="font-style:italic;"><div style="text-align: justify;">Interessados poderão ser convocados pelo Ministério da Saúde para atuar em situações emergenciais, que envolvam, por exemplo, desastres naturais e calamidades públicas</div></span><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>O Ministério da Saúde abriu o cadastro para voluntários que queiram se inscrever na Força Nacional do SUS. Os interessados devem preencher a ficha eletrônica de inscrição (<a href="http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=6928">clique aqui</a>). O banco de voluntários será organizado pelo Ministério da Saúde, que poderá acionar os profissionais, conforme cada situação de emergência.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>Podem se cadastrar profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) - médicos Intervencionistas, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e condutores de veículos de urgência; profissionais de saúde dos hospitais universitários, dos institutos nacionais e da rede assistencial hospitalar federal, estadual e municipal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>“Essa oportunidade (de participar da Força) é única no sentido de fazer um trabalho, de maneira organizada e estruturada, que vai ajudar as pessoas e comunidades envolvidas em situações adversas de grande porte”, salienta o coordenador de Urgência e Emergência, do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>A Força Nacional do SUS foi criada em 2011 para agir no atendimento a vítimas de desastres naturais, calamidades públicas ou situações de risco epidemiológico (surtos de leptospirose após enchentes, por exemplo) que exijam uma resposta rápida e coordenada, apoio logístico e equipamentos adequados de saúde.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><span><div style="text-align: justify; "><span style="font-weight: bold; ">TREINAMENTO</span><b> - </b>Os candidatos que integrarem as equipes passarão por atividades de capacitação e processo de educação permanente obedecendo aos critérios definidos ministério.</div></span>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-65926674146072216282012-01-08T23:00:00.000-02:002012-01-08T23:02:09.915-02:00Ministério da Saúde alerta para 'doenças do verão'<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102); font-size: small; "><span >Fonte: Agência Saúde</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><span style="font-style:italic;" ><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; ">Período de chuvas e calor é época com maior registro de doenças como dengue e febre amarela, além de ocorrências de desidratação e intoxicação alimentar. População deve ficar atenta a vacinas e cuidados com alimentos e exposição ao sol.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Com a chegada do verão, alguns cuidados devem ser tomados para que doenças que costumam ser freqüentes nesta época do ano sejam evitadas. “O calor e o excesso de umidade podem formar um ambiente propício à proliferação de bactérias, fungos e mosquitos. Por isso, é bom ficar atento e evitar a desidratação, a micose e outras doenças”, alerta o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >A principal época de transmissão da dengue, por exemplo, é o verão. “Como as chuvas são mais freqüentes neste período, devemos tomar cuidado redobrado com qualquer recipiente que possa acumular água, pois ele pode se tornar um lugar favorável para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença”, observa o secretário. No último ano, foram registrados mais de um milhão de casos suspeitos de dengue em todo o país, com 63% das ocorrências registradas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O Ministério da Saúde recentemente lançou a Campanha Nacional de Combate à Dengue – “Sempre é Hora de Combater a Dengue”, que pretende reforçar a sensibilização da sociedade sobre a importância de se prevenir a proliferação do mosquito transmissor da doença. A cartilha orienta que basta manter hábitos domésticos simples para se evitar a proliferação do Aedes aegypti, como limpar calhas e caixas d’água e recolher o lixo. “Ao apresentar sintomas como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores pelo corpo e náuseas, a pessoa deve procurar imediatamente orientação médica e não se automedicar”, explica Jarbas Barbosa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><b>FEBRE AMARELA </b>– Já a febre amarela pode ser transmitida em qualquer época do ano. Mas, neste período de férias, é importante se informar se a cidade de destino do viajante recomenda a vacina contra a doença, que deve ser tomada dez dias antes da viagem. A febre amarela silvestre é transmitida, normalmente, pela picada do mosquito infectado Haemagogus janthinomys e pode levar à morte. A vacina é a principal forma de prevenção e é recomendada para toda a população a partir dos nove meses de idade. No Brasil, no período de 1990 a 2010, ocorreram 587 casos da doença, com 259 óbitos. O maior número de registros foi no estado de Minas Gerais, onde foram confirmadas 104 mortes por febre amarela, seguido do Maranhão, com 90; Goiás, com 88; Pará, com 84; e Amazonas, com 43.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><b>INTOXICAÇÃO ALIMENTAR </b>- As temperaturas altas do verão são um dos principais fatores que ocasionam a intoxicação alimentar e hídrica – causadas, respectivamente, pelo consumo de comida e água contaminadas. Os sintomas podem ser diarréia, febre, náuseas e vômitos, que podem levar à desidratação.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >A cólera também é transmitida, principalmente, pela ingestão de água ou alimentos contaminados pelas fezes ou vômitos de um doente. A doença ocorre, ainda, pela ingestão de comidas infectadas por pessoas que os manipularam com as mãos sujas bem como por moscas e outros insetos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >“Para evitar a ocorrência de doenças como essas, é necessário estar sempre atento à segurança, qualidade e conservação dos alimentos”, alerta o Coordenador Geral de Informações e Análise Epidemiológica do Ministério da Saúde, Juan Cortez-Escalante.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><b>INSOLAÇÃO</b> - A insolação e a desidratação também podem ser ocasionadas pela exposição excessiva ao sol e ao tempo quente. “A recomendação é beber ao menos dois litros de água por dia, sempre aplicar o protetor solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao calor e evitar as horas com maior concentração solar (entre 11h e 16h), além de usar chapéus, óculos de sol e roupas leves”, observa Cortez-Escalante.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-4436436355048174122012-01-08T13:17:00.001-02:002012-01-08T13:19:47.314-02:00Homens lamentam 'barriga de cerveja' e desejam mais músculos, diz pesquisa<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; "><span >Fonte: BBC Brasil</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><span style="font-style:italic;" ><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; ">Quatro entre cinco homens participantes de uma pesquisa online na Grã-Bretanha se dizem insatisfeitos com seu corpo, em especial com a "barriga de cerveja" e a falta de músculos. Muitos deles trocam percepções sobre seu corpo com outras pessoas - comportamento tradicionalmente atribuído a mulheres.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O Centro de Pesquisas sobre Aparência, da Universidade West of England, entrevistou 384 homens com uma média de 40 anos e descobriu que 35% deles trocariam um ano de sua vida para obter uma forma física e peso ideais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >As conversas masculinas são ainda mais focadas no tema do que as femininas: 80,7% homens participantes do estudo disseram que falam sobre a aparência uns dos outros de modo a chamar a atenção para itens como peso, falta de cabelo ou forma física. No caso das mulheres, essa porcentagem foi de 75%.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"Essas conversas sobre o corpo reforçam ideais de beleza não realísticos de magreza e musculatura", opina Phillipa Diedrichs, autora do estudo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"Isso é tradicionalmente visto como um tema (que afeta) mulheres, mas a pesquisa mostra que também os homens estão se sentindo pressionados a se encaixar (em padrões)."</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Para Rosi Prescott, executiva-chefe da organização Central YMCA (que participou do estudo), "historicamente, conversas sobre a forma física são percebidas como algo feito por mulheres. Mas esta pesquisa deixa claro que os homens também comentam sobre os corpos uns dos outros e, em muitos casos, isso está tendo um efeito danoso, (demonstrando) uma crescente obsessão com a aparência".</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><b>Proteína</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Músculos são o principal tema de preocupação entre os homens pesquisados: 60% dizem que seus braços, peitorais e estômagos não são suficientemente musculosos. Talvez por isso, um em cada cinco entrevistados afirmou fazer dietas ricas em proteínas, e cerca de 30% relataram usar suplementos proteicos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Também um terço admitiu já ter "se exercitado de maneira compulsiva" em busca de um objetivo (ainda que essas respostas possam ter sido influenciadas pelo fato de que 52% dos entrevistados eram frequentadores de academias de ginástica, porcentagem bem acima da média geral britãnica).</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Para Karine Berthou, fundadora de uma ONG de combate a distúrbios alimentares (que também participou do estudo), "a imagem corporal negativa é uma questão séria em nossa sociedade, e um fator-chave no desenvolvimento desses distúrbios".</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-35896625730874554532012-01-08T13:15:00.001-02:002012-01-08T13:17:06.692-02:00Cérebro 'começa a declinar aos 45 anos', diz estudo<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; "><span >Fonte: BBC Brasil</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; font-style: italic; "><span ><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; font-style: italic; "><span >Um estudo realizado pela University College de Londres (UCL) indicou que as funções do cérebro podem começar a se deteriorar já aos 45 anos de idade.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, os cientistas perceberam um declínio no raciocínio mental de 3,6%.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >As conclusões contradizem pesquisas anteriores sugerindo que o declínio cognitivo só começaria depois dos 60.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O estudo, publicado na revista científica British Medical Journal, foi conduzido ao longo de dez anos, entre 1997 e 2007.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Os cientistas avaliaram a memória, o vocabulário e as habilidades cognitivas – de percepção ou de compreensão – de quase 5,2 mil homens e 2,2 mil mulheres entre 45 e 70 anos, todos, funcionários públicos britânicos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Os resultados demonstraram uma piora em memória e cognição visual e auditiva, mas não em vocabulário – com um declínio mais acentuado nas pessoas mais velhas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span >Entre os indivíduos entre 65 e 70 anos, eles perceberam um declínio mental foi de 9,6% entre homens e 7,4% entre mulheres da mesma idade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Para os cientistas, isso quer dizer que a demência não é um problema exclusivo da velhice, e sim um processo que se desenrola ao longo de duas ou três décadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"É importante identificar os riscos cedo. Se a doença começou em um indivíduo nos seus 50 que só começa a ser tratado nos 60, como fazemos para separar causa e efeito?", questiona o professor Archana Singh-Manoux, do Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Saúde da População, na França, que conduziu a pesquisa na instituição londrina.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"O que precisamos agora é analisar aqueles que experimentam um declínio cognitivo mais rápido que a média e saber como parar o declínio. Algum nível de prevenção definitivamente é possível", afirma.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Crise de meia-idade</div></span><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Singh-Manoux argumenta que as taxas de demência devem aumentar na sociedade na medida em que as funções cognitivas estão conectadas a hábitos e estilo de vida, através de fatores como o fumo o nível de exercício físico.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Para a Sociedade contra o Alzheimer, uma organização de pesquisa e lobby no combate à demência, o estudo mostra a necessidade de mais conhecimento das mudanças no cérebro que sinalizam o problema.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"O estudo não diz se qualquer dessas pessoas chegou a desenvolver demência, nem quão viável seria para o seu médico detectar essas primeiras mudanças", afirmou a gerente de Pesquisas da Alzheimer Society, Anne Corbett.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"São necessários mais estudos para estabelecer as mudanças mensuráveis no cérebro que possam nos ajudar a melhorar o diagnóstico da demência."</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O diretor de Pesquisas na organização, Simon Ridley, reforçou a necessidade de conscientizar a população sobre os benefícios de ter hábitos saudáveis.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"Embora não tenhamos uma maneira infalível de prevenir a demência, sabemos que mudanças simples de hábitos – adotar uma dieta saudável, não fumar, manter o colesterol e a pressão do sangue sob controle – reduzem o risco de demência", afirmou.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"Pesquisas anteriores indicaram que a saúde na meia-idade afeta o risco de demência durante o envelhecimento, e estas conclusões nos dão mais razões para cumprir as resoluções de Ano Novo."</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-32560837776063527482012-01-01T14:57:00.004-02:002012-01-01T15:05:31.568-02:00Promoção! Mini Adaptador Bluetooth e Película para iPhone 4<span >Bom pessoal, estou fazendo uma propaganda aqui para um amigo.</span><div><span ><br /></span><div style="text-align: justify;"><span >Para quem deseja um Mini adaptador Bluetooth, não perca essa chance. É promoção!</span></div><div style="text-align: justify;"><span >São apenas 5 unidades.</span></div><div><span ><br /></span></div><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 393px; height: 393px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-pHpHS6JIJLVax-n2zL1rN0CSwbM-V4fMWZObcx4MfVaX1f-qTQLP3y7TyqpSWhEbnw5VN6etnGUsHdtaCTWV9-XqcJBupnrgzUcjHBLrFnRf5hp57kx63FRBQ3eO4xoBsiKP-ORw7RN2/s400/mini.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5692709961488775570" /><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=215847238">http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=215847238</a></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><span >E também quem tem um iPhone 4, e deseja mantê-lo sem riscos, não perca essa outra promoção.</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span >Também são apenas 5 unidades.</span></div><div style="text-align: justify;"><span >A película é frente e verso.</span></div><div><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 192px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBphcqiWm3iFE8ugCmg36M9cpMFhUYKPZMhN7UqWRCDZt_jw0HWxqW6SFh7N8L4qW7C1yoJ4GRFhL1LV2_pQBWQDlFsmc-D_2pPUxfYH_fvBtJ7X491Bp3l824mL_qMdtn0BzN01mLKgin/s320/iphone.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5692710260316021394" /></div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=216049635">http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=216049635</a></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-24493199796600516252012-01-01T14:56:00.000-02:002012-01-01T14:57:12.471-02:00Dieta mediterrânea ajuda a viver mais<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102); "><span >Fonte: Diário da Saúde</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, realizaram quatro estudos e concluíram que adotar a dieta Mediterrânea, não como as dietas convencionais de curta duração, mas como um “modo de comer”, é a maneira mais saudável de se alimentar para garantir uma vida mais longa e saudável.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >As pessoas que moram ao redor do Mar Mediterrâneo apresentam melhor saúde do que a população em geral. Os resultados mostram que as pessoas que adotaram um estilo de alimentação mais próximo da dieta Mediterrânea têm até 20% mais chances de viverem mais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Os quatro estudos envolveram pessoas de todas as idades. O primeiro, chamado "estudo H70", acompanhou pessoas por mais de 40 anos (agora elas estão na casa dos 70 anos de idade); o segundo fez o mesmo na Dinamarca; o terceiro acompanhou pessoas jovens; e o quarto analisou os efeitos da dieta mediterrânea sobre as crianças. Os resultados mostraram que todas as faixas etárias se beneficiaram da adoção da dieta.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >"A conclusão que podemos tirar desses estudos é que não há dúvida de que a dieta Mediterrânea está associada a uma melhor saúde, não só para os idosos, mas também para os jovens", afirma Gianluca Tognon, coordenador dos estudos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >A dieta Mediterrânea é tão importante que foi reconhecida como patrimônio cultural intangível da humanidade pela UNESCO.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-77559473782505565592012-01-01T13:59:00.000-02:002012-01-01T14:54:59.489-02:00Azeite e peixes suavizam os sintomas da pancreatite<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102); "><span>Fonte: UPI</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>Algumas substâncias encontradas em azeite virgem e também na carne de peixes podem ajudar no controle de sintomas da pancreatite. De acordo com pesquisadores espanhóis da Universidade de Granada o ácido oléico e hidroxitirosol – em concentrações altas no azeite - e ácidos graxos n-3 poliinsaturados - encontrados em peixes - podem ser muito benéficos para pessoas sofrendo dessa condição.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>A pesquisadora Maria Belen Lopez Millan e uma equipe avaliaram o papel que ingredientes da dieta mediterrânea têm na prevenção da mitigação de danos celulares, dando foco para a forma como ácidos graxos e antioxidantes afetam os mecanismos celulares que respondem à inflamação local no pâncreas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>Para isso, os cientistas usaram ratos de laboratório, fazendo com que danos celulares fossem induzidos após um pré-tratamento com os componentes nutricionais selecionados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>“Existem evidências crescentes de que existem processos oxidativo-inflamatórios envolvendo a origem de doenças crônicas e que a dieta desempenha um papel importante em processos assim. Os efeitos do anti-oxidante (compostos fenólicos) e anti-inflamatório (ômega 3 de ácidos graxos) dos componentes da dieta previnem e mitigam a incidência patológica de processos oxidato-inflamatórios”, explica Millan.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>Os resultados do estudo mostram que o ácido oléico e o hidroxitirosol podem ser considerados ingredientes funcionais potenciais, ou seja, produtos que as pessoas podem consumir para melhorar a saúde em geral ou diminuir a atividade de uma determinada doença.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>A pesquisa foi publicada no periódico <span style="font-style: italic; ">Proceedings of the Nutrituon Society</span>.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-91939579233990317972012-01-01T13:58:00.001-02:002012-01-01T13:58:56.070-02:00Óleo de peixe pode ajudar no tratamento da leucemia<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102); "><span >Fonte: EurekAlert!</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Uma notícia tem animado os pesquisadores e pacientes que sofrem com a leucemia. Um composto produzido a partir de óleo de peixe pode levar à cura da doença. Segundo os pesquisadores, o óleo funciona tendo como alvo as células doentes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O composto delta-12 protaglandin-J3, ou D12-PGJ3, é produzido a partir de ácido eicosapentaenóico (EPA), um ácido graxo Omega-3 encontrados nos peixes e no óleo de peixe e atacou e matou as células-tronco da leucemia mielóide crônica, ou CML, em camundongos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >“Pesquisas anteriores mostraram que os ácidos graxos trouxeram benefícios ao sistema cardiovascular e no desenvolvimento do cérebro, especialmente em crianças”, diz Sandeep Prabhu, que participou da pesquisa. “Nossa pesquisa mostra que alguns metabólitos de Ômega-3 têm a habilidade de matar seletivamente as células de leucemia, e os ratos utilizados na pesquisa ficaram completamente curados”, completa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span >Os pesquisadores explicam que o composto de óleo de peixe ativa o gene P53, que é supressor de tumor que regula a resposta ao dano no DNA e mantém a estabilidade genômica, o que leva à morte das células doentes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Durante o experimento, os pesquisadores injetaram cerca de 600 nanogramas de D12-PGJ3 diariamente em cada camundongo durante uma semana. Os testes mostraram que os camundongos fora, completamente curados da doença, e o hemograma apresentou resultados normais. Os animais não apresentaram recaídas.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-58021547738306951772011-12-27T00:50:00.001-02:002011-12-27T00:51:26.710-02:00Planos de saúde serão obrigados a divulgar lista de hospitais e médicos credenciados na internet<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; "><span >Fonte: Agência Brasil</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >As operadoras de planos de saúde serão obrigadas a divulgar na internet a lista de prestadores credenciados, como hospitais e médicos. A norma definida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Para as operadoras com 100 mil clientes ou mais, a obrigatoriedade vale a partir de junho de 2012. As empresas com número de usuários inferior a 100 mil têm até dezembro do próximo ano para se adequar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Os planos de saúde deverão informar o nome do estabelecimento e profissional credenciados, serviços contratados, endereço e telefones de contatos. As operadoras com mais de 100 mil clientes devem, inclusive, apresentar a localização geográfica dos prestadores por meio de mapas e imagens.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >O uso de mapas é obrigatório também para os planos com 20 mil a 100 mil usuários. A exigência não vale para as operadoras com até 20 mil clientes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >A resolução proíbe que as informações na internet sejam restritas apenas aos clientes do plano, ou seja, deverão estão disponíveis para qualquer cidadão. Os dados devem ser atualizados em tempo real.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >Com essa medida, a ANS espera que o usuário de plano de saúde tenha mais facilidade em encontrar um serviço ou profissional próximo a sua casa, trabalho ou durante uma viagem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span >As operadoras que descumprirem a norma estão sujeitas a penalidades, como pagamento de multas.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-82714385794675647472011-12-03T17:06:00.001-02:002011-12-03T17:09:33.784-02:00Alterações epigenéticas e estresse oxidativo ajudam a explicar câncer de pele<p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Fonte: Diário da Saúde</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Melanoma</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está desvendando a relação entre as alterações epigenéticas e o estresse oxidativo e o desenvolvimento de tumores.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Os resultados do estudo estão se mostrando importantes para o avanço do conhecimento em especial sobre o melanoma, o mais grave tipo de câncer de pele.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">A epigenética é o estudo da parcela do genoma que não codifica proteínas, mas que tem papel na regulação dos genes.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Já o estresse oxidativo é o resultado do excesso de produção de radicais livres, que reduz a capacidade do sistema antioxidante presente em cada tecido.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Melanócito</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">O grupo trabalha há cerca de uma década com a biologia celular do câncer, sob a liderança da professora Miriam Galvonas Jasiulionis, do Departamento de Farmacologia.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Os estudos têm usado um modelo de transformação do melanócito - célula que produz a substância pigmentar da pele - em melanoma.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"O modelo consiste em submeter a condições sustentadas de estresse uma linhagem de melanócitos que não são tumorais, a fim de observar suas mudanças morfológicas até que se transformem em melanoma.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"Assim, observamos como as transformações ocorrem apenas a partir da alteração das condições ambientais, sem a introdução de oncogenes", explica a professora Miriam Galvonas Jasiulionis, coordenadora da pesquisa.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Risco do melanoma</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">O principal fator de risco para o melanoma é a exposição prolongada aos raios ultravioleta, que causa uma condição de estresse oxidativo.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Por isso é usado o modelo no qual o melanócito não tumorigênico é submetido a vários ciclos de estresse, adquirindo progressivas alterações celulares.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">O modelo usa tanto linhagens de melanoma metastáticos como não-metastáticos, ampliando as possibilidades de estudos. O estresse é provocado pelo bloqueio da adesão celular do melanócito.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"O modelo que utilizamos permite estudar uma série de aspectos, em especial as alterações epigenéticas, que estão relacionadas às alterações ambientais. Sabemos também que as condições crônicas de estresse oxidativo estão relacionadas ao aparecimento de diferentes patologias. Por isso, o modelo poderá servir também para outros casos além do melanoma", destacou.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Micro-RNA</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Em uma das vertentes dos estudos, os pesquisadores investigaram a conexão entre o melanoma e o papel dos micro-RNA (miRNA). Essas pequenas moléculas de apenas duas dezenas de nucleotídeos não codificam proteínas, mas se ligam ao RNA mensageiro (RNA-m), perturbando sua estabilidade, interrompendo o processo de tradução da informação gênica em estruturas proteicas e agindo como elementos de regulação epigenética.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"Embora não seja o foco principal do nosso grupo, o estudo dos miRNAs é importante, porque eles são um importante mecanismo de controle da expressão e, para nossas pesquisas, é fundamental compreender como se dá a regulação epigenética da expressão dos miRNAs", explicou Jasiulionis.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Por impedir a tradução de RNA-m, segundo Jasiulionis, o miRNA tem um papel central no processo de formação do câncer.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"Sabemos que os miRNAs têm alterações em sua expressão nos tumores, o que leva a mudanças em diferentes RNA-m. Estamos tentando identificar não apenas miRNAs que estejam expressos nas diferentes etapas da gênese do melanoma, mas também os que têm expressão alteradas por possuírem marcas epigenéticas alteradas", disse.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Além de ser um mecanismo importante no controle da tradução dos RNA-m, os miRNAs também podem ser utilizados como biomarcadores e podem se tornar alvos para o desenvolvimento de novas terapias contra o melanoma.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"Cada miRNA tem como alvo diferentes RNA-m ao mesmo tempo. E o mesmo RNA-m pode ser alvejado por diferentes miRNAs. Uma das perspectivas para o futuro é identificar um miRNA relacionado com os genes dos tumores e desenvolver antagonistas a partir daí", disse Jasiulionis.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><strong><span class="Apple-style-span">Origem do melanoma</span></strong></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">Segundo a pesquisadora, o melanoma, que tem origem em uma transformação maligna dos melanócitos, é extremamente resistente às terapias quando entra em fase de metástase.</span></p><p style="text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 0.8em; margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span">"Quando é diagnosticado precocemente, o melanoma é facilmente tratado. Mas em fase metastática, é extremamente agressivo e não responde às terapias que existem. Por isso, é importante identificar os miRNAs envolvidos no processo, não apenas para o tratamento, mas também para identificação do tumor", disse.</span></p>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-38991273135730713222011-11-19T01:44:00.000-02:002011-11-19T01:45:16.400-02:00Beber cerveja evita desenvolvimento de doenças cardíacas, diz estudo<p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >Muitos estudos comprovam os benefícios do consumo de uma taça de vinho por dia para evitar doenças cardíacas, mas um novo estudo, publicado na revista <em style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; ">European Journal of Epidemiology</em>, indica que os mesmo benefícios podem ser obtidos com um copo de cerveja.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >Pesquisadores analisaram 16 estudos com mais de 200 mil participantes e descobriram que os que bebiam cerveja com moderação tinham menos de 31% de chances de desenvolver algum tipo de doença no coração.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >De acordo com o estudo, álcool em quantidades moderadas aumentam o HDL (bom colesterol) e quanto maior a quantidade deste colesterol no corpo, mais protegida a pessoa está de doenças do coração.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; "><span class="Apple-style-span" >Beba com moderação</span></strong></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >Segundo os pesquisadores, a cerveja traz mais benefícios que o vinho por conter mais água, ajudando a evitar que se beba em grandes quantidades.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >Os pesquisadores explicam que beber moderadamente significa um copo por dia para as mulheres, e dois, para os homens.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; font-size: 13px; line-height: 19px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" >O estudo alerta que quem consome bebidas alcoólicas em excesso, no entanto, não aproveita os benefícios, somente os efeitos negativos da cerveja à saúde.</span></p>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-81749671880120988162011-11-19T01:42:00.000-02:002011-11-19T01:43:45.250-02:00Nova droga eleva colesterol bom e reduz o ruim<p style="text-align: justify; font-family: verdana, helvetica, sans-serif; line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" ><b>Fonte: UOL</b></span></p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Estudo apresentado nesta semana no congresso da American Heart Association, em Orlando, nos EUA, mostra que um novo remédio conseguiu aumentar os níveis do chamado colesterol bom, o HDL, e baixar as taxas do ruim, o LDL.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Quando combinado aos remédios já usados para baixar colesterol (estatinas), o evacetrapib mais que dobrou os níveis de colesterol bom e reduziu em até 35% o colesterol ruim, além de diminuir os triglicérides, outro indicador de risco cardíaco que é medido em exames de rotina.</p><table class="articleGraphic" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-collapse: collapse; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; width: 635px; clear: both; color: rgb(0, 0, 0); font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; "><tbody><tr><td rowspan="3" class="articleGraphicSpace" style="width: 40px; "></td><td class="articleGraphicCredit" style="font: normal normal normal 10px/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 13px; text-align: right; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Editoria de Arte/Folhapress</td><td rowspan="3" class="articleGraphicSpace" style="width: 41px; "></td></tr><tr><td class="articleGraphicImage" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; text-align: center; "><img src="http://f.i.uol.com.br/folha/equilibrio/images/11320734.jpeg" alt="" border="0" style="display: block; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(204, 204, 204); margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; " /></td></tr></tbody></table><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">O novo remédio pertence a um grupo de substâncias que inibem uma proteína responsável por transferir colesterol do HDL para o LDL, aumentando a proteção contra o entupimento dos vasos.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">O HDL funciona "limpando" o colesterol das artérias e o levando até o fígado. De lá, ele é eliminado do corpo.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Segundo Raul Santos, diretor da unidade de lípides do InCor (Instituto do Coração), um nível baixo de HDL é um sinal de risco de infarto. Resultados abaixo de 40 mg/dl para homens e 50 mg/dl para mulheres são um sinal de alerta, de acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Remédios da mesma família do evacetrapib vêm sendo testados há alguns anos. O primeiro deles foi uma grande decepção para os médicos, afirma Santos, porque aumentou a pressão arterial dos pacientes e o risco de problemas cardíacos.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">"Depois disso, foram desenvolvidas mais três moléculas que, até agora, não causaram esses efeitos."</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Um desses medicamentos, o dalcetrapib, está sendo testado no InCor por 20 pacientes, há dois anos. "Em 2013 devemos ter uma resposta sobre os efeitos da droga."</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Os médicos ainda precisam determinar se o mecanismo usado pela droga para aumentar o colesterol bom pode prejudicar a pessoa a longo prazo. A proteína cuja ação é inibida pelo remédio para aumentar o colesterol bom pode ter uma ação protetora para as artérias.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">"O efeito do remédio sobre o colesterol é ótimo, mas ainda não sabemos se isso vai prevenir eventos cardíacos", diz Santos.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">O novo estudo, feito por médicos da Cleveland Clinic e publicado no "Journal of the American Medical Association", sugere testes maiores para comprovar os benefícios do remédio.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; "><b>POLÊMICA</b></p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Um outro estudo apresentado no congresso americano de cardiologia e publicado no "New England Journal of Medicine" levanta o debate sobre outra substância usada há mais de 50 anos para aumentar o HDL, a niacina.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">A pesquisa analisou o impacto da substância em pessoas com LDL controlado (abaixo de 70 mg/dl). Segundo os autores e um editorial publicado na revista médica, o remédio deve ser aposentado, porque não aumenta o colesterol bom dos pacientes e causa vermelhidão da pele.</p><p style="text-align: justify;font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; ">Segundo o cardiologista do InCor, no entanto, ainda é preciso esperar o resultado de um estudo maior, com 25 mil pessoas, antes de desistir do remédio. "Ele é seguro, está no mercado há décadas."</p>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-87918838114633391042011-11-06T22:37:00.000-02:002011-11-06T22:38:00.540-02:00Insônia crônica aumenta risco de ataque cardíaco, diz estudo<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold; font-size: small; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: Folha.com</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Pesquisadores noruegueses acompanharam, durante mais de 11 anos, um grupo formado por homens e mulheres para um estudo sobre a insônia crônica.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A apneia do sono não entrou na análise, uma vez que foi associada a doenças cardiovasculares. Mas houve controle do índice de massa corporal e pressão arterial, dois fatores altamente correlacionados ao transtorno.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os 52.610 indivíduos responderam a questionários em que relatavam, entre outras abordagens, a dificuldade de cair no sono, a frequência que acordavam e não conseguiam voltar a dormir e a assiduidade com que acordavam com a sensação de terem dormido mal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Após ajustar diversos fatores de saúde e estilo de vida, os cientistas descobriram que aqueles que descreveram problemas para adormecer mostraram um risco relativo 45% maior de sofrer um ataque cardíaco, em comparação com quem nunca apresentou problemas do gênero.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >As pessoas com dificuldade para voltar a dormir tiveram um aumento de 30% no risco, enquanto que entre aquelas que acordavam se sentindo cansadas, a porcentagem foi de 27%.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"É apenas um único estudo", disse o autor principal, o médico Lars Laugsand, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. Ele acrescentou: "São necessários outros estudos para tentar explicar os mecanismos que estão por trás dessas associações, que ainda não estão claros."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A pesquisa está disponível na internet, no jornal "Circulation".</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-28338494967887551992011-11-06T22:35:00.000-02:002011-11-06T22:36:23.550-02:00Nozes ajudam no tratamento de obesidade, diz estudo<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: UOL Ciência e Saúde</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Cientistas encontraram relação entre o consumo de nozes e o aumento dos níveis de serotonina no corpo de pacientes obesos com risco elevado de desenvolver doenças cardíacas. O estudo foi publicado na revista ACS' Journal of Proteome Research.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A serotonina é uma substância que ajuda a transmitir os sinais nervosos e diminui a sensação de fome, além disso, ela faz com que as pessoas se sintam mais felizes e melhora a saúde do coração.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com Cristina Andrés-Lacueva, autora do estudo, e sua equipe da Universidade de Barcelona, a presença da serotonina é importante para os pacientes obesos, pois eles têm excesso de gordura abdominal, açúcar elevado no sangue e pressão arterial elevada, o que aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mudanças na dieta podem ajudar os pacientes a perder o excesso de peso e tornar-se mais saudável. Entre as alterações, recomenda-se o consumo regular de nozes. O nutriente é considerado saudável, pois tem gorduras saudáveis, como os ácidos graxos insaturados, e antioxidantes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Para verificar os efeitos bioquímicos do consumo de nozes, os pesquisadores colocaram 22 pacientes com síndrome metabólica em uma dieta enriquecida com nozes por 12 semanas. Eles foram comparados a outros 20 pacientes que foram orientados a evitar nozes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os cientistas analisaram os compostos presentes na urina dos pacientes e encontraram evidências de mudanças saudáveis. Uma delas foi que as nozes aumentaram os níveis de serotonina na urina.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Eles ressaltam que o estudo fornece a primeira evidência em seres humanos dos efeitos benéficos do consumo de nozes na redução dos níveis de substâncias no corpo associada com inflamação e outros fatores de risco cardiovascular em pacientes obesos.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-19960722151424557032011-11-06T14:39:00.000-02:002011-11-06T14:40:26.265-02:00Brasil aprova novos remédios antivirais para tratar hepatite<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold; font-size: small; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: Folha.com</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A entrada no Brasil de duas novas drogas contra a hepatite C --doença sem vacina e cujos tratamentos atuais são de baixo sucesso-- pode representar uma mudança na vida das 3 milhões de pessoas infectadas no país.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Já usados na Europa e nos EUA, o telaprevir e o boceprevir foram aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O telaprevir, mais recente, recebeu o aval da agência neste mês, e o boceprevir, em julho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A expectativa é que as drogas estejam disponíveis na rede pública em 2012.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A terapia usada hoje, a combinação das substâncias interferon e ribavirina, alcança uma média de cura de 50%. Entre os contaminados com o genótipo 1 do vírus, o mais presente no Brasil e também mais resistente, a expectativa de cura cai para 40%.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os novos medicamentos são chamados de inibidores de protease. Eles impedem a replicação do vírus.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">FIM DA RECAÍDA</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Com as drogas, a taxa de cura sobe para 75% em pacientes não tratados e 88% nos que tiveram recaídas após a terapia tradicional.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O empresário Dante Caddeo, 57, faz parte do grupo de beneficiados. Desde 1998, quando recebeu o diagnóstico de hepatite C, enfrentou vários ciclos de tratamento. A infecção sempre voltava.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >As recaídas só pararam depois que ele participou de uma pesquisa sobre o novo tratamento, feito pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas em parceria com a FDA (agência americana que regula medicamentos).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Levo uma vida normal. Estou curado", diz o empresário. Embora Caddeo afirme que quase não sentiu efeitos colaterais durante o tratamento, que durou um ano, seu caso é uma exceção.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A dona de casa Josefa Pereira da Silva, 61, que também participou do estudo, conta que sofreu muitos inconvenientes. "Sentia muitas dores. Em alguns dias, não dava para levantar da cama."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">COQUETEL</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O medicamento usado na pesquisa, o telaprevir, é ministrado em conjunto com a terapia convencional (interferon e ribavirina).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A literatura médica mostra que essa dupla causa centenas de efeitos colaterais, como febre, dor de cabeça, depressão, tosse, cansaço, convulsão e irritabilidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"A adição de um novo medicamento traz mais efeitos colaterais, mas eles são contornáveis. Não se deve achar que a cura é pior do que a doença", diz Roberto Focaccia, infectologista responsável pelo estudo no Emílio Ribas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Segundo ele, estamos diante de uma "revolução" no tratamento da hepatite C. "Daqui a dez anos, já teremos 100% de cura."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Para o presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Raymundo Paraná, a situação está longe do ideal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Não estamos diante de uma revolução, pois ainda não poderemos prescindir do interferon e da ribavirina com seus efeitos adversos."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Um terceiro remédio tem tido resultados promissores. Aprovado nos EUA, o alispolivir tem uma vantagem importante sobre as drogas que vão entrar no mercado brasileiro: funciona contra o três principais genótipos do vírus da hepatite C, não só contra o tipo 1. O remédio aguarda liberação da Anvisa para ser testado no Brasil.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-48839530375058466382011-11-03T23:23:00.002-02:002011-11-03T23:26:46.731-02:00Rede pública tem centros de referência para câncer, mas acesso é limitado<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold; font-size: small; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: BBC Brasil</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-style:italic;" ><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; ">O tratamento de câncer em hospitais de referência da rede pública do Brasil tem qualidade comparável ao de hospitais privados, mas a oportunidade não chega para todos, segundo médicos ouvidos pela BBC Brasil.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com os especialistas, centros como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, e o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), apesar de serem referências no tratamento, conseguem atender a pouco mais de 5% da demanda nacional.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"O Icesp é um exemplo do melhor que a oncologia poderia ser no Brasil, mas não é a realidade de todas as pessoas. Um doente que chega lá tem o mesmo tratamento que o ex-presidente Lula", disse o oncologista Rafael Kaliks, médico do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e diretor científico do Instituto Oncoguia, ONG que se dedica à pesquisa e orientação de pacientes com câncer.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi diagnosticado com câncer de laringe no último sábado e, na segunda-feira, deu início ao tratamento de quimioterapia no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil teve 490 mil novos casos de câncer em 2010. O número de pacientes novos atendidos no Inca foi de cerca de 11 mil. O Icesp atendeu 14 mil novos pacientes, além dos que já se tratavam na instituição.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Centros de excelência</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O presidente da Associação Brasileira de Radioterapia, Carlos Manoel Mendonça de Araújo, no entanto, diz que, para além dos centros de excelência, a rede privada ainda oferece tratamentos mais sofisticados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Os centros de excelência, que são poucos, podem se dar o luxo de fazer tratamentos tecnologicamente melhores, que provocam menos efeitos colaterais, porque também têm recursos de doações e fundações. Os centros comuns não conseguem fazer esses tratamentos, porque o SUS não paga."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com o Instituto Oncoguia, o Brasil tem 169 hospitais capacitados para o atendimento a pacientes com câncer pelo Ministério da Saúde, em 22 Estados e no Distrito Federal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Cerca de oito destes hospitais, segundo os especialistas, podem ser considerados centros de excelência e dois, o Inca e o Icesp, são considerados referência de pesquisa, diagnóstico e tratamento da doença.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Para chegar até eles, no entanto, o paciente precisa ser encaminhado por outra unidade de saúde e passar por uma triagem, que leva em conta fatores como sua localização e os exames que comprovam o câncer.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Qualidade</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O câncer de laringe, diagnosticado no ex-presidente Lula, corresponde a 25% dos atendimentos do Instituto Nacional do Câncer, que é considerado a instituição com maior experiência no tratamento deste tipo de tumor na América Latina.</span></div> <div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Tecnicamente, o Inca é uma instituição de excelência, onde se pratica medicina de alto nível, com resultados comparáveis aos melhores centros nos EUA e na Europa", disse o cirurgião Fernando Luiz Dias, chefe do Setor de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Inca, à BBC Brasil.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Apesar de estar sendo realizado em um hospital privado, o tratamento a que está sendo submetido o ex-presidente Lula é conduzido por uma equipe que também inclui especialistas que atuam em serviços públicos, como o Icesp.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Espera</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Segundo Fernando Luiz Dias, o paciente do Inca é examinado por diversos especialistas, para que tenha um tratamento elaborado especificamente para seu caso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"A diferença daqui (para a rede privada) é uma questão burocrática. Lá haveria um grau de conforto maior com relação a horários de consulta e disponibilidade, porque atendemos muitos pacientes", disse Dias.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A oncologista Maria del Pilar, do Icesp, diz que a fila de espera pelos tratamentos pode ser um problema em alguns casos, mas que uma parte dos pacientes escolhe permanecer na instituição mesmo com a possibilidade de fazer o tratamento na rede privada, por meio de convênios.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Segundo um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado na última segunda-feira, o tempo de espera médio para o início do tratamento de quimioterapia na rede pública é de 76,3 dias e somente 35% dos pacientes são atendidos após 30 dias, dentro do prazo recomendado pelo Ministério da Saúde.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Para a radioterapia, é preciso esperar em média 113,4 dias, mesmo nos centros de excelência. Cerca de 16% dos pacientes foram atendidos após o primeiro mês de espera em 2010.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Gargalo</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Carlos Manoel Mendonça de Araújo diz que a alta demanda e a falta de equipamentos fazem com que a radioterapia concentre as maiores filas de espera do tratamento de câncer na rede pública.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"A radioterapia é o gargalo do atendimento ao câncer do Brasil, por isso ela está em evidência", disse Mendonça de Araújo à BBC Brasil.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O levantamento do TCU diz que, em 2010, cerca de 35% dos pacientes que necessitariam de radioterapia nas unidades públicas ficou sem atendimento. Segundo o médico, isso acontece porque o Brasil tem um deficit de 200 equipamentos de radioterapia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com o DataSUS, o gasto do governo brasileiro com radioterapia nos últimos 12 meses foi de R$ 366 milhões e com quimioterapia, R$ 1,3 bilhão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Isso é porque cerca de um terço dos pacientes que precisam de tratamento com radioterapia para ficarem curados mais rapidamente ficam sem se tratar e fazem quimioterapia por um tempo mais prolongado, como tratamento paliativo, ou cirurgias desnecessárias", diz Mendonça de Araújo.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-1718313039950387902011-11-03T23:21:00.000-02:002011-11-03T23:23:00.583-02:00Atenção básica pode evitar 50% das internações infantis<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: Agência USP</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Infecções respiratórias não-crônicas, como gripe, sinusite e pneumonia, são responsáveis por cerca de metade das internações infantis. Ao analisar o funcionamento da atenção básica, Beatriz observou que seus princípios básicos (primeiro contato, resolução, longitudinalidade e integralidade) não estavam sendo implementados e que os pacientes que procuravam ajuda, não a conseguiam de forma satisfatória, o que resultava em um maior número de internações.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A partir das observações, Beatriz sugeriu a adoção de um sistema integrado de serviços de saúde, onde os princípios da atenção básica sejam aplicados e o foco seja o usuário. A enfermeira defende a humanização no atendimento e a análise por parte dos municípios sobre a organização de seu serviço de saúde para, então, adotar práticas que diminuam os índices de internação.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-41753055912911715552011-11-03T23:19:00.000-02:002011-11-03T23:20:38.764-02:00Melancia reduz risco de aterosclerose<div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" >Fonte: UPI</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Estudo da University of Kentucky, nos Estados Unidos, mostrou que a melancia pode ser uma arma no combate à aterosclerose, ou seja, ao endurecimento das artérias. Segundo Dr. Sibu Saha, coordenador da pesquisa, os testes envolveram ratos com uma dieta rica em colesterol.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os animais foram divididos em dois grupos: um que recebeu água e outro suco de melancia, durante oito semanas. Os resultados da pesquisa mostraram que o grupo que recebeu o suco de melancia teve menor peso corporal e diminuição da gordura no corpo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os ratos não experimentaram diminuição da massa magra e a concentração de colesterol plasmático foi significativamente menor no grupo que recebeu o suco, com modesta redução da concentração de lipoproteína intermediária e baixa densidade colesterol, em comparação ao grupo controle.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A medição das áreas de lesão aterosclerótica revelou que o grupo que consumiu suco de melancia também apresentou reduções estatisticamente significativas em lesões ateroscleróticas, em comparação ao grupo controle.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Aterosclerose é uma doença inflamatória crônica na qual ocorre a formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lipídeos e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar à obstrução total do mesmo. A aterosclerose em geral é fatal quando afeta as artérias do coração ou do cérebro, órgãos que resistem apenas poucos minutos sem oxigênio.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-84971773966528583742011-10-23T23:50:00.001-02:002011-10-23T23:55:38.972-02:00Mortes por malária caíram 20% na última década, diz OMS<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" >Fonte: BBC Brasil</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o número de mortes por malária caiu em 20% no mundo todo na última década.</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O novo relatório afirma que um terço dos 108 países em que a malária era endêmica estão no caminho da erradicação da doença dentro de dez anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >E, segundo especialistas, se os países continuarem a cumprir as metas de erradicação, mais três milhões de vida poderão ser salvas até 2015.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No entanto, o documento afirma que, na região das Américas, apenas quatro países, Brasil, Colômbia, Haiti e Peru, foram os responsáveis por 90% dos 526 mil casos de malária registrados em 2009.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Robert Newman, diretor do Programa Mundial de Malária da OMS, disse que os dados gerais comprovam a eficácia dos programas de combate à doença.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Melhor diagnóstico, exames e vigilância forneceram um quadro mais claro de onde estamos e mostraram que há países eliminando a malária em todas as regiões endêmicas do mundo", disse Newman em uma conferência internacional sobre a doença em Seattle, Estados Unidos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Sabemos que podemos salvar vidas com as ferramentas que temos hoje", acrescentou.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Em 2009, 781 mil pessoas morreram devido à malária. A doença transmitida por mosquito tem maior incidência na região da África subsaariana, onde ocorreram 85% das mortes por malária, a maioria de crianças abaixo de cinco anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Em 2000, 985 mil pessoas morreram da doença.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Desde 2007, doença foi erradicada de três países: Marrocos, Turcomenistão e Armênia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Avanços na América</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O relatório destacou alguns países na região das Américas, afirmando que a transmissão da malária ocorre em 23 países e territórios da região, com quase 20% da população total exposta a algum grau de risco.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Quatro destes países, Argentina, El Salvador, México e Paraguai, já entraram na fase de eliminação ou pré-eliminação da doença. Os casos relatados na região tiveram uma grande queda, de 1,18 milhão de casos em 2000 para 526 mil em 2009.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O relatório da OMS afirma ainda que Brasil, Colômbia, Haiti e Peru são os responsáveis por 90% dos casos em 2009.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O documento da OMS ainda cita Brasil, Colômbia e Guiana como os três países que tiveram as menores reduções dos números casos confirmados de malária, entre 25% e 50%, entre 2000 e 2009.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mas, a OMS elogia as iniciativas brasileiras, afirmando que o "Brasil estendeu muito a disponibilidade de diagnóstico e tratamento através de uma rede de mais de 40 mil funcionários de saúde que alcançam residências individualmente".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A OMS destacou ainda os 11 países da região onde ocorreram reduções de mais de 50% no número de casos relatados entre 2000 e 2009: Argentina, Belize, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Bolívia e Suriname.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Erradicação global</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A OMS lançou uma campanha de erradicação global da malária em 1955, que conseguiu eliminar a doença em 16 países e territórios.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mas, depois de duas décadas, a organização decidiu se concentrar em um objetivo menos ambicioso, de controlar a malária. Até 1987 outros oito países foram declarados livres da malária.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Nos últimos anos, o interesse na erradicação da malária ressurgiu como um objetivo de longo prazo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A OMS estima que a malária causa perdas econômicas significativas e pode diminuir o Produto Interno Bruto em até 1,3% em países com altos níveis de transmissão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Nos países mais afetados pela doença, a malária é responsável por até 40% dos gastos de saúde pública, 30% a 50% das internações e até 60% das visitas de pacientes a clínicas.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-50126679427926775492011-10-12T17:20:00.000-03:002011-10-12T17:21:48.445-03:00Com avanços do Brasil e China, tuberculose cai no mundo inteiro, diz OMS<div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" >Fonte: BBC Brasil</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">A incidência de tuberculose e as mortes causadas pela doença caíram de forma significativa no mundo no ano passado, em parte por causa de avanços em países como Brasil e China, informou nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No entanto, a OMS ressalta que é necessário mais US$ 1 bilhão para enfrentar a doença, além de esforços para financiar o combate a variações resistentes a medicamentos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Em seu 16º relatório sobre o tema, a organização contabilizou 8,8 milhões de pessoas que adoeceram de tuberculose no ano passado – contra 9,4 milhões de novos casos registrados em 2009.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O número de mortes caiu para o nível mais baixo da década: 1,4 milhão em 2010. Para efeito comparativo, o ano com o maior número de mortes da década foi 2003, com 1,8 milhão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O relatório cita avanços em países como Brasil, China, Quênia e Tanzânia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No caso brasileiro, diz o relatório, "o declínio (da tuberculose) tem sido significativo e sustentado" nos últimos 20 anos. Em 1990, o país registrava mais de 80 casos a cada 100 mil habitantes, mas esse número caiu para cerca de 40 em 2010.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Na China, o número de mortes por tuberculose no ano passado foi reduzido para cerca de 25% do que era em 1990.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No mundo inteiro, as taxas de mortalidade (excluindo-se as mortes em portadores do vírus HIV) caíram para cerca de um terço dos níveis de 20 anos atrás, e "as previsões atuais sugerem que a meta de 50% de redução (da incidência da doença) até 2050 será cumprida" nos países que concentram o maior número de casos, diz a OMS.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">'Prevenção e cuidados'</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Menos pessoas estão morrendo de tuberculose, e menos estão adoecendo. É um grande progresso. Mas não é motivo para complacência", disse em comunicado o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Muitos milhões ainda desenvolvem tuberculose anualmente, e muitos morrem. Peço apoio sério e constante para prevenção e cuidados, especialmente para os mais pobres e vulneráveis", afirmou.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A doença é causada por uma bactéria que danifica o tecido do pulmão do paciente. Por meio da tosse, a doença pode ser facilmente transmitida para outros.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Ainda que um pequeno número de infectados com a bactéria desenvolva a doença, ela tem altas taxas de mortalidade caso o paciente não receba o tratamento adequado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O problema é especialmente grave entre portadores do vírus HIV, mais suscetíveis a desenvolver a doença – que é a maior causadora de mortes nesse grupo. Além disso, muitas pessoas HIV positivas se deparam com variações de tuberculose cada vez mais resistente a medicamentos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os maiores desafios agora são o diagnóstico e o tratamento adequado a essa tuberculose resistente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"A maior parte do financiamento para aumentar o tratamento da tuberculose resistente é necessária nos Brics (Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul) e em países de renda média", diz o relatório da OMS.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Outro alerta da organização é que, "apesar da disponibilidade de tratamentos altamente eficazes há décadas, a tuberculose segue sendo um grande problema global".</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-54543227511795357642011-10-12T17:14:00.001-03:002011-10-12T17:17:43.840-03:00Café pode prevenir depressão em mulheres, diz estudo<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" >Fonte: BBC Brasil</span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;">Uma pesquisa indica que mulheres que bebem duas ou mais xícaras de café por dia são menos propensas a sofrer de depressão.</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Ainda que as razões desse efeito não estejam claras, os autores acreditam que a cafeína pode alterar a química do cérebro. O estudo mostrou ainda que café descafeinado não teria o mesmo efeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação especializada Archives of Internal Medicine e provêm de um estudo realizado entre mais de 50 mil enfermeiras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Uma equipe de especialistas do Harvard Medical School acompanhou a saúde do grupo de mulheres pesquisado ao longo de uma década, entre 1996 até 2006, e fez uso de questionários para registrar o consumo de café por parte delas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Entre as pesquisadas, apenas 2.600 deram sinais de depressão ao longo deste período. E, destas, a maior parte consumia pouco café ou não tomava a bebida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Comparadas com as mulheres que bebiam apenas um copo de café por semana ou até menos, aquelas que consumiam duas a três xícaras por dia tinham 15% a menos de chance de sofrer depressão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Aquelas que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham 20% de chance a menos de ter depressão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Suicídios</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A pesquisa mostrou ainda que consumidoras regulares de café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e menos envolvidas com atividades da Igreja ou grupos voluntários ou comunitários. Elas também estavam menos propensas a ficar acima do peso e a sofrer pressão alta ou diabetes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os cientistas afirmam que a pesquisa contribui para outros estudos que indicam que consumidores de café têm índices de suicídios mais baixos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os pesquisadores de Harvard acreditam que a cafeína seja o principal agente nesse processo, já que a substância é conhecida por sua capacidade de realçar sentimentos de bem estar e de energia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mas ainda é preciso realizar mais pesquisas para verificar se a substância é útil para prevenir a depressão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Uma outra possibilidade, dizem os pesquisadores, é que pessoas com propensão à depressão optem por não tomar café porque a bebida possui muita cafeína. Um dos sintomas mais comuns da depressão é perturbação do sono e a cafeína pode exacerbar essa condição, por ser um estimulante.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O excesso de cafeína também é capaz de realçar sensações de ansiedade.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-56969095457685160952011-10-12T17:08:00.000-03:002011-10-12T17:11:49.528-03:00Alzheimer pode ser uma doença transmissível?<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: Live Science</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >De acordo com um novo estudo, sim. Pesquisadores da Universidade do Texas afirmam que em alguns casos do Mal de Alzheimer, a condição pode ter se desenvolvido a partir de um processo infeccioso, de forma parecida com o desenvolvimento da encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como a doença da vaca louca.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os pesquisadores injetaram tecido de cérebro humano de pacientes sofrendo de Alzheimer em ratos de laboratório. Esses animais acabaram desenvolvendo danos cerebrais semelhantes aos causados pela doença. Com o tempo, esse dano se espalhou por todo o cérebro dos ratos. Os animais que receberam injeções de tecidos saudáveis não apresentaram os mesmos problemas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >“O mecanismo subjacente do Mal de Alzheimer é muito semelhante ao das doenças do príon”, explica o pesquisador Claudio Soto. Os príons são agentes que pode se tornar patogênicos, causando doenças crônicas que levam à degeneração do sistema nervoso central. “(O mecanismo) envolve um proteína normal que se deformou, e é capaz de se espalhar ao transformar proteínas boas em ruins. As proteínas ruins se acumulam no cérebro, formando depósitos de placas que acredita-se que matam neurônios no Alzheimer”, completa o cientista.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Os resultados encontrados na pesquisa ainda são muito preliminares, e os pesquisadores não sabem se o que aconteceu com os ratos aconteceria da mesma forma em humanos. Além disso, a contaminação dos animais aconteceu em um ambiente controlado e em condições artificiais, que provavelmente não aconteceriam na realidade. O próximo passo para os pesquisadores é descobrir se a transmissão poderia ocorrer em situações mais naturais,</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A pesquisa foi publicada no dia 4 de outubro no periódico <span style="font-style:italic;">Molecular Psychiatry</span>.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-67683768526083740362011-10-12T16:59:00.000-03:002011-10-12T17:07:13.337-03:00Saiba como o álcool afeta seu corpo<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" >Fonte: BBC Brasil</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight:bold;" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Os efeitos do consumo do álcool a curto prazo são conhecidos: ressacas, cansaço, má aparência.</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A longo prazo, a ingestão da substância está associada a várias condições, entre elas o câncer da mama, câncer oral, doenças cardíacas, derrames e cirrose hepática, entre outras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Pesquisas também associaram o consumo de álcool em doses elevadas à problemas de saúde mental, perda de memória e diminuição da fertilidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Entretanto, estudos também concluíram que, ingerida com moderação, a substância pode ter um efeito benéfico, ajudando a proteger o coração ao elevar os índices de bom colesterol no organismo e impedir a formação de coágulos sanguíneos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >As mensagens são contraditórias, levando especialistas ouvidos pela BBC a recomendar que as autoridades sejam mais claras em suas campanhas de conscientização.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Não existe nível absolutamente seguro de consumo de álcool, dizem. Mas se você quer beber, não exceda 21 unidades por semana para homens e 14 unidades por semana para mulheres.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Problemas Cardíacos e Câncer</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A ingestão de mais de três copos de bebida alcoólica por dia prejudica o coração.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O consumo excessivo, especialmente a longo prazo, pode resultar em pressão alta, cardiomiopatia alcoólica, falência cardíaca e derrames, além de aumentar a circulação de gorduras no organismo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >As associações entre o consumo de álcool e o câncer também são bastante conhecidas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Um estudo publicado no British Medical Journal no ano passado concluiu que o consumo de álcool provoca pelo menos 13 mil casos de câncer por ano na Grã-Bretanha, nove mil em homens e quatro mil em mulheres.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O efeito negativo do álcool para a saúde em geral pode estar associado a uma substância conhecida como acetaldeído - produto em que o álcool é transformado após ser digerido pelo organismo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Essa substância é tóxica e experimentos demonstraram que ela danifica o DNA.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O cientista KJ Patel, que trabalha no laboratório de biologia molecular do Medical Research Council, na Grã-Bretanha, vem pesquisando os efeitos tóxicos do álcool.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Não há a ocorrência de uma célula cancerosa a não ser que o DNA seja alterado. Quando você bebe, o acetaldeído está corrompendo o DNA da vida e colocando você no caminho para o câncer".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Imunidade e Fertilidade</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Um relatório publicado recentemente na revista científica Bio Med Central (BMC) Innunology revelou que o álcool afeta a capacidade do organismo de combater infecções virais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >E estudos sobre fertilidade indicam que mesmo o consumo moderado da substância diminui a probabilidade de uma mulher conceber. Nos homens, o consumo excessivo diminui a qualidade e quantidade de esperma.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >KJ Patel acaba de completar uma investigação sobre os efeitos tóxicos do álcool sobre ratos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Seu estudo indica que uma única dose excessiva de álcool durante a gravidez pode ser suficiente para provocar danos permanentes sobre o genoma do feto.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A Síndrome Alcoólica Fetal, segundo Patel, "pode resultar em crianças com danos sérios, nascidas com anomalias na cabeça e face e com deficiências mentais".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Fígado</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O médico Nick Sheron, que comanda a unidade de fígado do Southampton General Hospital, na Inglaterra, disse que os mecanismos por meio dos quais o álcool prejudica o organismo não são claros.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"A toxicidade do álcool é complexa, mas sabemos que há um relacionamento próximo e claro".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Quanto maior a ingestão semanal, maior o dano ao fígado e esse efeito aumenta exponencialmente em alguém que bebe de seis a oito garrafas de vinho - ou acima disso - nesse período.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Segundo Sharon, nas últimas duas ou três décadas, houve um aumento de 500% no número de mortes por doenças do fígado na Grã-Bretanha. Dessas, 85% foram provocadas pelo álcool. O ritmo desse crescimento começou a diminuir, mas muito recentemente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"O álcool tem um impacto maior sobre a saúde do que o fumo porque ele mata em uma idade menor". Segundo o especialista, doenças do fígado provocadas pelo consumo de álcool matam por volta dos 40 anos de idade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Álcool x Heroína, Crack e Cocaína</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O consumo de álcool é, cada vez mais, um problema de saúde pública.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No início do ano, o serviço nacional de saúde britânico, NHS, anunciou que internações associadas ao consumo de álcool na Grã-Bretanha atingiram nível recorde em 2010.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Houve mais de um milhão de internações, em comparação com 945.500 em 2008-2009 e 510.800 em 2002-2003.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Quase dois terços dos pacientes eram homens.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Segundo a entidade beneficente britânica Álcool Concern, há estimativas de que o número de internações possa alcançar 1,5 milhão por volta de 2015.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Quando são considerados os perigos para o indivíduo e a sociedade como um todo, o álcool é mais prejudicial do que a heroína e o crack - concluiu um estudo publicado no ano passado na revista científica The Lancet.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O estudo, feito pelo Comitê Científico Independente sobre Drogas, órgão científico independente que estuda as drogas e seus efeitos, concluiu também que o álcool é três vezes mais prejudicial do que a cocaína e o tabaco porque é usado de forma muito mais ampla.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Consumo Recomendado</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A diretora de pesquisas do Institute of Alcohol Studies, Katherine Brown, disse que as orientações atuais sobre o consumo de álcool e a forma como essas diretrizes são comunicadas à população podem estar contribuindo para a desinformação do público.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Precisamos ser cuidadosos quando sugerimos que existe um nível 'seguro' de ingestão. Na verdade, precisamos explicar que existem riscos associados ao consumo do álcool e que quanto menos você bebe, menor seu risco de desenvolver problemas de saúde".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Para a especialista, é preciso mudar a percepção de que "beber regularmente é uma prática normal e livre de riscos".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O médico Nick Sheron concorda.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >"Não existe um nível seguro. As pessoas apreciam um drink, mas precisam aceitar que existem riscos e benefícios".</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-27840732752808036392011-10-07T15:21:00.003-03:002011-10-07T15:23:04.724-03:00Lipoaspiração não combinada com exercícios pode levar ao aumento da gordura entre os órgãos<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: Agência USP de Notícias</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Deixar de fazer exercícios regulares depois de ter feito uma lipoaspiração pode levar ao aumento significativo da gordura visceral, aquela que fica entre os órgãos e está associada a doenças cardiovasculares. A conclusão é de um estudo da USP (Universidade de São Paulo).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A tese, da pesquisadora Fabiana Braga Benatti, da Escola de Educação Física e Esporte, contou com a participação de 36 mulheres. Elas tinham o IMC (Índice de Massa Corporal) abaixo de 30 e passaram por uma lipoaspiração na região abdominal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O grupo foi igualmente dividido em “mulheres treinadas” e “mulheres sedentárias”. Dois meses depois da cirurgia, o primeiro foi submetido à uma série de exercícios de força e aeróbicos, três vezes por semana, durante quatro meses. O segundo permaneceu sem fazer atividades regulares. Uma bateria de exames foi feita antes e depois do processo e serviu se base para toda a pesquisa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No grupo das mulheres sedentárias, o ganho da massa visceral foi de 10%. O fato não foi percebido pelas pacientes, pois o aumento desta gordura interna do corpo é dificilmente identificado no dia a dia, já que não representa grandes proporções em termos visuais. Isso aumenta a importância do estudo, já que dificilmente estes dados seriam alcançados se não por um acompanhamento detalhado durante o pós-operatório.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Já no grupo de mulheres treinadas, não houve aumento da gordura visceral. O treinamento físico preveniu este aumento. Uma possível explicação para isso é o fato deste tipo de gordura ser metabolicamente ativo e responder ao aumento das concentrações de adrenalina que ocorrem durante o exercício físico.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Além disso, o treinamento físico preservou o gasto energético das mulheres treinadas, o que pode ter contribuído para seus efeitos benéficos observados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><span style="font-weight:bold;" ><div style="text-align: justify;">Peso recuperado</div></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O peso foi recuperado em ambos os grupos. “A cirurgia não tem como objetivo a redução de peso, que diminui em média 1%. A pretensão da lipoaspiração é retirar a gordura localizada e modelar o corpo do paciente”, explica a pesquisadora à Agência USP de Notícias.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >No caso das mulheres sedentárias, contudo, o peso retornou possivelmente pelo novo ganho de massa gorda, favorecida pelo estilo de vida levado. O metabolismo se esforça para manter uma constante e isso inclui o peso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A diminuição do gasto energético durante dietas restritivas normalmente é atribuída à perda de massa magra. Como não se percebeu perda de massa magra durante o estudo, este resultado foi considerado inesperado. “Acreditamos que tenha a ver com a perda de massa gorda”, diz.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A retirada de massa gorda ocasiona, ainda, a queda nos níveis do hormônio adiponectina, que tem efeito benéfico no corpo. Ele regula a sensibilidade da insulina que, quando alterada, pode gerar uma série de consequências danosas para o corpo, dentre elas a mais conhecida é a diabetes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Ao contrabalancear os efeitos da lipoaspiração, a pesquisadora diz que o que deve ser feito é um esclarecimento sobre os efeitos colaterais causados pela cirurgia. “Metabolicamente falando, não vimos nada de benéfico na cirurgia. Ela é um procedimento puramente estético”, conclui. O aumento da gordura visceral e dos riscos que isso traz podem ser evitados, mas para isso é preciso atentar e esclarecer, tanto para médicos quanto para pacientes, a real necessidade de fixação de uma série de exercícios na rotina do pós-operatório.</span></div>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3027813925889128480.post-4428433949602601202011-10-01T01:17:00.000-03:002011-10-01T01:18:30.176-03:00Cientistas testam pílula que acaba com a bebedeira<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" >Fonte: UOL Ciência e Saúde</span></span></div><span class="Apple-style-span" ><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Cientistas estão trabalhando para criar uma pílula capaz de impedir a bebedeira. Com o seu uso será possível beber sem sentir os sintomas da embriaguez como falta de equilíbrio e reflexos lentos. A substância foi testada em ratos que recebiam uma injeção de álcool capaz de os derrubar, mas apresentaram reflexos e capacidade de equilíbrio normais. A pesquisa é da Universidade de Adelaide, na Austrália, e foi feita em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo reportagem da ABC, a substância utilizada pelos pesquisadores não é nova, ela se chama naloxone e é atualmente aprovada pelo FDA - órgão que regulamenta medicamentos nos Estados Unidos - para o tratamento de overdose de heroína em humanos. Mas a forma do naloxone utilizada foi levemente alterada para atingir as células da glia, que protegem o cérebro, e não os neurônios.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">De acordo com o Daily Mail, os cientistas descobriram que, ao desativar as células do sistema imunológico do cérebro - as células da glia, que ocupam 90% do cérebro e o protegem de infecções como a meningite - é possível ministrar grandes quantidades de álcool sem perceber os efeitos da bebedeira. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com o bloqueio dos efeitos do álcool no cérebro os pesquisadores acreditam que, além de evitar os micos causados pela ingestão exagerada de álcool, será possível tratar o alcoolismo, limitando a sensação que o consumo desta bebida tem para os alcoólatras. Os cientistas ainda precisam avançar nas pesquisas para começar a fazer testes em humanos, mas acreditam que a pilula pode estar disponível para a venda em três anos.</div></span>Medicina Atualhttp://www.blogger.com/profile/12425114200515321567noreply@blogger.com0