Fonte: Neurology
Caminhar pelo menos 9 km por semana pode ajudar a prevenir a perda de volume cerebral e, consequentemente, a preservar a memória dos efeitos do envelhecimento, segundo recente estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Avaliando 300 pessoas idosas inicialmente livres de demência, os pesquisadores notaram que aqueles que andavam entre nove e 14 km por semana apresentavam, após nove anos de acompanhamento, maior volume cerebral do que aqueles que não caminhavam tanto.
As análises dos exames de imagem do cérebro dos participantes mostraram que aqueles que caminhavam cerca de 72 quarteirões grandes (entre nove e 14 km) por semana apresentavam, nove anos depois, significativamente, maiores volumes de “massa cinzenta” em diversas regiões do cérebro, incluindo nas áreas frontal e occipital, no córtex entorinal e, principalmente, no hipocampo - área intimamente associada à memória. Entretanto, caminhar mais do que 15 km por semana pareceu não ter benefícios adicionais na prevenção de problemas cognitivos.
“O tamanho do cérebro diminui na vida adulta tardia, o que pode causar problemas de memória”, escreveu o pesquisador Kirk Erickson em artigo publicado neste mês na revista científica Neurology. “Nossos resultados deveriam encorajar testes bem desenhados de exercícios físicos em adultos mais velhos como uma abordagem promissora para prevenir demência e doença de Alzheimer”, completou o especialista.
Caminhar pelo menos 9 km por semana pode ajudar a prevenir a perda de volume cerebral e, consequentemente, a preservar a memória dos efeitos do envelhecimento, segundo recente estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Avaliando 300 pessoas idosas inicialmente livres de demência, os pesquisadores notaram que aqueles que andavam entre nove e 14 km por semana apresentavam, após nove anos de acompanhamento, maior volume cerebral do que aqueles que não caminhavam tanto.
As análises dos exames de imagem do cérebro dos participantes mostraram que aqueles que caminhavam cerca de 72 quarteirões grandes (entre nove e 14 km) por semana apresentavam, nove anos depois, significativamente, maiores volumes de “massa cinzenta” em diversas regiões do cérebro, incluindo nas áreas frontal e occipital, no córtex entorinal e, principalmente, no hipocampo - área intimamente associada à memória. Entretanto, caminhar mais do que 15 km por semana pareceu não ter benefícios adicionais na prevenção de problemas cognitivos.
“O tamanho do cérebro diminui na vida adulta tardia, o que pode causar problemas de memória”, escreveu o pesquisador Kirk Erickson em artigo publicado neste mês na revista científica Neurology. “Nossos resultados deveriam encorajar testes bem desenhados de exercícios físicos em adultos mais velhos como uma abordagem promissora para prevenir demência e doença de Alzheimer”, completou o especialista.
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