Fonte: BBN Brasil
Enquanto dietas ricas em gorduras saturadas são associadas à obesidade, outro tipo de gordura - conhecido por ácidos graxos monoinsaturados -, encontrado no azeite de oliva, é capaz de trazer sensação de saciedade, evitando comer mais do que o necessário, o que ajuda a combater o excesso de peso, segundo recente estudo da Universidade de Campinas (Unicamp).
De acordo com os pesquisadores, a ingestão excessiva de gorduras saturadas promove lesão de uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pelo controle da fome e do gasto energético. Sendo assim, as pessoas expostas a essa dieta passam a consumir mais calorias do que gastam, tornando-se obesas. Por outro lado, a gordura presente no azeite pode impedir essa inflamação, além de aumentar a produção do hormônio GLP1 no intestino, promovendo a saciedade e ajudando a evitar a obesidade.
Além de ser usado contra a obesidade, o azeite também tem ação antioxidante - que ajuda a retardar o envelhecimento da pele -, reduz o colesterol e previne doenças cardiovasculares. Outros alimentos que também possuem os bons ácidos graxos são o óleo de canola, óleo de amendoim, amendoins, nozes, amêndoas e abacate.
As nutricionistas Thaís Souza e Natália Lautherbach, que não participaram da pesquisa, destacam que o ideal é consumir em torno de 15 ml a 30 ml por dia de azeite de oliva, que pode ser acrescido em saladas ou no prato já servido. Elas lembram que o azeite não deve ser aquecido, pois isso faz com que a boa gordura se transforme em saturada, o que não é bom para o organismo. Outra recomendação importante é que é preciso aliar o uso do azeite de oliva com um estilo de vida saudável e atividades físicas.
Enquanto dietas ricas em gorduras saturadas são associadas à obesidade, outro tipo de gordura - conhecido por ácidos graxos monoinsaturados -, encontrado no azeite de oliva, é capaz de trazer sensação de saciedade, evitando comer mais do que o necessário, o que ajuda a combater o excesso de peso, segundo recente estudo da Universidade de Campinas (Unicamp).
De acordo com os pesquisadores, a ingestão excessiva de gorduras saturadas promove lesão de uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pelo controle da fome e do gasto energético. Sendo assim, as pessoas expostas a essa dieta passam a consumir mais calorias do que gastam, tornando-se obesas. Por outro lado, a gordura presente no azeite pode impedir essa inflamação, além de aumentar a produção do hormônio GLP1 no intestino, promovendo a saciedade e ajudando a evitar a obesidade.
Além de ser usado contra a obesidade, o azeite também tem ação antioxidante - que ajuda a retardar o envelhecimento da pele -, reduz o colesterol e previne doenças cardiovasculares. Outros alimentos que também possuem os bons ácidos graxos são o óleo de canola, óleo de amendoim, amendoins, nozes, amêndoas e abacate.
As nutricionistas Thaís Souza e Natália Lautherbach, que não participaram da pesquisa, destacam que o ideal é consumir em torno de 15 ml a 30 ml por dia de azeite de oliva, que pode ser acrescido em saladas ou no prato já servido. Elas lembram que o azeite não deve ser aquecido, pois isso faz com que a boa gordura se transforme em saturada, o que não é bom para o organismo. Outra recomendação importante é que é preciso aliar o uso do azeite de oliva com um estilo de vida saudável e atividades físicas.
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