Fonte: American Journal of Clinical Nutrition
Muitas pesquisas têm indicado que as crianças que ficam muito tempo em frente à televisão ou ao computador são mais propensas à obesidade, e atribuem essa relação ao menor tempo que elas passam fazendo atividades físicas. Agora, um estudo americano aponta uma nova explicação para o sobrepeso desses jovens que passam tempo demais dentro de casa vendo TV: o fato de serem pouco expostas ao sol poderia acelerar o ganho de peso.
Em pesquisa com 479 crianças colombianas com idades entre cinco e 12 anos, especialistas da Universidade de Michigan, nos EUA, notaram que aquelas que apresentavam deficiência de vitamina D - nutriente produzido pelo organismo com a exposição ao sol - ganhavam peso e gordura corporal mais rapidamente do que as crianças que tinham maiores níveis da vitamina. Segundo os autores, aquelas com deficiência do nutriente tinham maior aumento anual do índice de massa corporal, das dobras cutâneas e da circunferência da cintura.
Publicados na edição de outubro do American Journal of Clinical Nutrition, os resultados, segundo os autores, sugerem que “o status sérico da vitamina D seria inversamente associado com o desenvolvimento de adiposidade em crianças em idade escolar” em todo o mundo - mesmo em áreas subtropicais, como a Colômbia e algumas regiões do Brasil, onde o sol e a vitamina D parecem ser mais “abundantes”. Entretanto, eles destacam que mais estudos são necessários para confirmação e para avaliar se a suplementação com o nutriente poderia ajudar a combater a obesidade infantil.
Muitas pesquisas têm indicado que as crianças que ficam muito tempo em frente à televisão ou ao computador são mais propensas à obesidade, e atribuem essa relação ao menor tempo que elas passam fazendo atividades físicas. Agora, um estudo americano aponta uma nova explicação para o sobrepeso desses jovens que passam tempo demais dentro de casa vendo TV: o fato de serem pouco expostas ao sol poderia acelerar o ganho de peso.
Em pesquisa com 479 crianças colombianas com idades entre cinco e 12 anos, especialistas da Universidade de Michigan, nos EUA, notaram que aquelas que apresentavam deficiência de vitamina D - nutriente produzido pelo organismo com a exposição ao sol - ganhavam peso e gordura corporal mais rapidamente do que as crianças que tinham maiores níveis da vitamina. Segundo os autores, aquelas com deficiência do nutriente tinham maior aumento anual do índice de massa corporal, das dobras cutâneas e da circunferência da cintura.
Publicados na edição de outubro do American Journal of Clinical Nutrition, os resultados, segundo os autores, sugerem que “o status sérico da vitamina D seria inversamente associado com o desenvolvimento de adiposidade em crianças em idade escolar” em todo o mundo - mesmo em áreas subtropicais, como a Colômbia e algumas regiões do Brasil, onde o sol e a vitamina D parecem ser mais “abundantes”. Entretanto, eles destacam que mais estudos são necessários para confirmação e para avaliar se a suplementação com o nutriente poderia ajudar a combater a obesidade infantil.
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