Fonte: Cancer Prevention Research
O estresse de ficar longe da mãe no início da vida pode aumentar os riscos de desenvolver câncer de mama no futuro. Pelo menos foi isso o que aconteceu com filhotes de ratos em pesquisa da Universidade de Trent, no Canadá. Além disso, segundo os autores, quando expostos a carcinogênios (substâncias causadoras do câncer), esses ratos teriam desenvolvimento de tumores duas vezes mais rápido do que aqueles não submetidos ao estresse da separação.
Publicados na edição de novembro da revista Cancer Prevention Research, os resultados indicaram que, quando expostos a um conhecido carcinogênio, 53% dos roedores que foram separados da mãe por quatro horas diárias nas primeiras três semanas de vida desenvolveram lesões palpáveis na mama mais tarde. E essa taxa foi de apenas 20% entre os animais que tiveram separação breve - 15 minutos por dia - ou nenhuma separação da mãe.
De acordo com a pesquisadora Leslie Kerr, a separação da mãe atua como um tipo de estresse ambiental que afeta a fisiologia dos animais - possivelmente sua produção hormonal -, aumentando o risco de desenvolvimento de câncer quando expostos a carcinogênios - ou outros fatores de risco. “Os animais nascem e são criados em um grupo, então, quando são isolados como um indivíduo é um estresse ambiental”, explicou a pesquisadora, acrescentando que mais estudos são necessários para confirmar a relação entre isolamento social e estresse psicossocial com o desenvolvimento de câncer em humanos.
O estresse de ficar longe da mãe no início da vida pode aumentar os riscos de desenvolver câncer de mama no futuro. Pelo menos foi isso o que aconteceu com filhotes de ratos em pesquisa da Universidade de Trent, no Canadá. Além disso, segundo os autores, quando expostos a carcinogênios (substâncias causadoras do câncer), esses ratos teriam desenvolvimento de tumores duas vezes mais rápido do que aqueles não submetidos ao estresse da separação.
Publicados na edição de novembro da revista Cancer Prevention Research, os resultados indicaram que, quando expostos a um conhecido carcinogênio, 53% dos roedores que foram separados da mãe por quatro horas diárias nas primeiras três semanas de vida desenvolveram lesões palpáveis na mama mais tarde. E essa taxa foi de apenas 20% entre os animais que tiveram separação breve - 15 minutos por dia - ou nenhuma separação da mãe.
De acordo com a pesquisadora Leslie Kerr, a separação da mãe atua como um tipo de estresse ambiental que afeta a fisiologia dos animais - possivelmente sua produção hormonal -, aumentando o risco de desenvolvimento de câncer quando expostos a carcinogênios - ou outros fatores de risco. “Os animais nascem e são criados em um grupo, então, quando são isolados como um indivíduo é um estresse ambiental”, explicou a pesquisadora, acrescentando que mais estudos são necessários para confirmar a relação entre isolamento social e estresse psicossocial com o desenvolvimento de câncer em humanos.
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