Fonte: EurekAlert!
Pouco se sabe sobre o Mal de Huntington, e ainda não existe cura para a doença. Mas um estudo liderado pela professora Ella Bossy-Wetzel e desenvolvido na University of Central Florida, traz novas informações e esperança para os pacientes.
O Mal de Huntington é uma doença hereditária degenerativa que afeta 35.000 pessoas todos os anos. O gene causador do mal provoca a morte de neurônios e gradualmente priva a pessoas de suas habilidades motoras e capacidades intelectuais. Após o diagnóstico, a expectativa de vida é de 15 a 20 anos, mas a taxa de suicídio entre os pacientes é alta.
O estudo da Dra. Bossy-Wetzel realizou testes de laboratório em células da pele e tecido cerebral post-mortem e descobriu que uma proteína hiperativa – a DRP1 - desencadeia uma série de reações que levam à morte dos neurônios. Ao diminuir a atividade da proteína, as reações causadas por ela não aconteceram e os neurônios permanecem vivos.
Ela afirma que “o próximo passo será testar a função da DRP1 em animais e pacientes e ver se a proteína também protege o cérebro. Isso pode ser feito antes da manifestação da doença em pacientes que têm o gene mutante do Huntington, mas não têm, sintomas neurológicos. A esperança é que nós possamos atrasar a manifestação da doença ao melhorar o metabolismo energético do cérebro”.
O estudo será publicado no periódico Nature Medicine. Cientistas da área estão vendo a descoberta como um passo importante na direção do entendimento do Mal de Huntington e da sua cura.
Pouco se sabe sobre o Mal de Huntington, e ainda não existe cura para a doença. Mas um estudo liderado pela professora Ella Bossy-Wetzel e desenvolvido na University of Central Florida, traz novas informações e esperança para os pacientes.
O Mal de Huntington é uma doença hereditária degenerativa que afeta 35.000 pessoas todos os anos. O gene causador do mal provoca a morte de neurônios e gradualmente priva a pessoas de suas habilidades motoras e capacidades intelectuais. Após o diagnóstico, a expectativa de vida é de 15 a 20 anos, mas a taxa de suicídio entre os pacientes é alta.
O estudo da Dra. Bossy-Wetzel realizou testes de laboratório em células da pele e tecido cerebral post-mortem e descobriu que uma proteína hiperativa – a DRP1 - desencadeia uma série de reações que levam à morte dos neurônios. Ao diminuir a atividade da proteína, as reações causadas por ela não aconteceram e os neurônios permanecem vivos.
Ela afirma que “o próximo passo será testar a função da DRP1 em animais e pacientes e ver se a proteína também protege o cérebro. Isso pode ser feito antes da manifestação da doença em pacientes que têm o gene mutante do Huntington, mas não têm, sintomas neurológicos. A esperança é que nós possamos atrasar a manifestação da doença ao melhorar o metabolismo energético do cérebro”.
O estudo será publicado no periódico Nature Medicine. Cientistas da área estão vendo a descoberta como um passo importante na direção do entendimento do Mal de Huntington e da sua cura.
0 comentários:
Postar um comentário