Fonte: BBC Brasil
O abuso do álcool mata mais do que aids, tuberculose ou violência, sendo responsável por quase 4% de todas as mortes pelo Mundo, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo o documento, o primeiro da OMS sobre o tema em sete anos, a maioria das mortes relacionadas com o álcool são causadas por ferimentos ocorridos em decorrência do abuso da substância, cirrose e males cardíacos.
Em todo o mundo, cerca de 6% das mortes masculinas são causadas pelo álcool e 1% das femininas, diz a OMS.
Quase uma em cada dez mortes entre jovens de 15 a 29 anos é relacionada com a bebida.
Emergentes
A organização alerta que um aumento de renda em vários países emergentes, como o Brasil, levou a um maior consumo alcoólico nessas nações.
O relatório recomenda que os governos aumentam os impostos sobre o álcool, restrinja as vendas, adote políticas de prevenção do alcoolismo e programas de tratamento, além de proibir a publicidade de bebidas alcoólicas.
A OMS decidiu não estabelecer um limite seguro de consumo de bebidas, afirmando que deixava esta decisão a cargo de cada país.
A entidade afirma que diferentes grupos étnicos podem ser afetados de forma distinta pelo consumo de álcool.
O abuso do álcool mata mais do que aids, tuberculose ou violência, sendo responsável por quase 4% de todas as mortes pelo Mundo, de acordo com um estudo divulgado nesta sexta-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo o documento, o primeiro da OMS sobre o tema em sete anos, a maioria das mortes relacionadas com o álcool são causadas por ferimentos ocorridos em decorrência do abuso da substância, cirrose e males cardíacos.
Em todo o mundo, cerca de 6% das mortes masculinas são causadas pelo álcool e 1% das femininas, diz a OMS.
Quase uma em cada dez mortes entre jovens de 15 a 29 anos é relacionada com a bebida.
Emergentes
A organização alerta que um aumento de renda em vários países emergentes, como o Brasil, levou a um maior consumo alcoólico nessas nações.
O relatório recomenda que os governos aumentam os impostos sobre o álcool, restrinja as vendas, adote políticas de prevenção do alcoolismo e programas de tratamento, além de proibir a publicidade de bebidas alcoólicas.
A OMS decidiu não estabelecer um limite seguro de consumo de bebidas, afirmando que deixava esta decisão a cargo de cada país.
A entidade afirma que diferentes grupos étnicos podem ser afetados de forma distinta pelo consumo de álcool.
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