Fonte: BBC Brasil
Um tratamento com uma pílula tomada diariamente, a um custo inferior a R$ 4 por dia, poderia salvar as vidas de milhares de pacientes com problemas no coração, segundo pesquisadores britânicos.
A droga, chamada ivabradina, já é usada para o tratamento de pessoas com angina (dor no peito).
A pesquisa envolveu mais de 6,5 mil pessoas em 37 países que já usavam outros tratamentos tradicionais como drogas beta-bloqueadoras, que ajudam a regular o batimento cardíaco.
Ao contrário dos beta-bloqueadores, a ivabradina reduz o ritmo do batimento cardíaco sem reduzir também a pressão sanguínea.
Em um período de dois anos, a droga reduziu o risco de morte por falência cardíaca em 26%.
O medicamento teve impacto semelhante sobre pacientes internados com problemas cardíacos agudos.
Os resultados da pesquisa foram apresentados no encontro anual da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Estocolmo, na Suécia.
Segundo o pesquisador Martin Cowie, a droga não é recomendada para qualquer um, mas apenas para os pacientes que já sofrem com condições cardíacas graves.
Um tratamento com uma pílula tomada diariamente, a um custo inferior a R$ 4 por dia, poderia salvar as vidas de milhares de pacientes com problemas no coração, segundo pesquisadores britânicos.
A droga, chamada ivabradina, já é usada para o tratamento de pessoas com angina (dor no peito).
A pesquisa envolveu mais de 6,5 mil pessoas em 37 países que já usavam outros tratamentos tradicionais como drogas beta-bloqueadoras, que ajudam a regular o batimento cardíaco.
Ao contrário dos beta-bloqueadores, a ivabradina reduz o ritmo do batimento cardíaco sem reduzir também a pressão sanguínea.
Em um período de dois anos, a droga reduziu o risco de morte por falência cardíaca em 26%.
O medicamento teve impacto semelhante sobre pacientes internados com problemas cardíacos agudos.
Os resultados da pesquisa foram apresentados no encontro anual da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Estocolmo, na Suécia.
Segundo o pesquisador Martin Cowie, a droga não é recomendada para qualquer um, mas apenas para os pacientes que já sofrem com condições cardíacas graves.
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