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08 janeiro 2012

Força Nacional do SUS abre cadastro para voluntários

Fonte: Agência Saúde

Interessados poderão ser convocados pelo Ministério da Saúde para atuar em situações emergenciais, que envolvam, por exemplo, desastres naturais e calamidades públicas

O Ministério da Saúde abriu o cadastro para voluntários que queiram se inscrever na Força Nacional do SUS. Os interessados devem preencher a ficha eletrônica de inscrição (clique aqui). O banco de voluntários será organizado pelo Ministério da Saúde, que poderá acionar os profissionais, conforme cada situação de emergência.

Podem se cadastrar profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) - médicos Intervencionistas, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e condutores de veículos de urgência; profissionais de saúde dos hospitais universitários, dos institutos nacionais e da rede assistencial hospitalar federal, estadual e municipal.

“Essa oportunidade (de participar da Força) é única no sentido de fazer um trabalho, de maneira organizada e estruturada, que vai ajudar as pessoas e comunidades envolvidas em situações adversas de grande porte”, salienta o coordenador de Urgência e Emergência, do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso.

A Força Nacional do SUS foi criada em 2011 para agir no atendimento a vítimas de desastres naturais, calamidades públicas ou situações de risco epidemiológico (surtos de leptospirose após enchentes, por exemplo) que exijam uma resposta rápida e coordenada, apoio logístico e equipamentos adequados de saúde.

TREINAMENTO - Os candidatos que integrarem as equipes passarão por atividades de capacitação e processo de educação permanente obedecendo aos critérios definidos ministério.

Ministério da Saúde alerta para 'doenças do verão'

Fonte: Agência Saúde

Período de chuvas e calor é época com maior registro de doenças como dengue e febre amarela, além de ocorrências de desidratação e intoxicação alimentar. População deve ficar atenta a vacinas e cuidados com alimentos e exposição ao sol.

Com a chegada do verão, alguns cuidados devem ser tomados para que doenças que costumam ser freqüentes nesta época do ano sejam evitadas. “O calor e o excesso de umidade podem formar um ambiente propício à proliferação de bactérias, fungos e mosquitos. Por isso, é bom ficar atento e evitar a desidratação, a micose e outras doenças”, alerta o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

A principal época de transmissão da dengue, por exemplo, é o verão. “Como as chuvas são mais freqüentes neste período, devemos tomar cuidado redobrado com qualquer recipiente que possa acumular água, pois ele pode se tornar um lugar favorável para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença”, observa o secretário. No último ano, foram registrados mais de um milhão de casos suspeitos de dengue em todo o país, com 63% das ocorrências registradas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.

O Ministério da Saúde recentemente lançou a Campanha Nacional de Combate à Dengue – “Sempre é Hora de Combater a Dengue”, que pretende reforçar a sensibilização da sociedade sobre a importância de se prevenir a proliferação do mosquito transmissor da doença. A cartilha orienta que basta manter hábitos domésticos simples para se evitar a proliferação do Aedes aegypti, como limpar calhas e caixas d’água e recolher o lixo. “Ao apresentar sintomas como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores pelo corpo e náuseas, a pessoa deve procurar imediatamente orientação médica e não se automedicar”, explica Jarbas Barbosa.

FEBRE AMARELA – Já a febre amarela pode ser transmitida em qualquer época do ano. Mas, neste período de férias, é importante se informar se a cidade de destino do viajante recomenda a vacina contra a doença, que deve ser tomada dez dias antes da viagem. A febre amarela silvestre é transmitida, normalmente, pela picada do mosquito infectado Haemagogus janthinomys e pode levar à morte. A vacina é a principal forma de prevenção e é recomendada para toda a população a partir dos nove meses de idade. No Brasil, no período de 1990 a 2010, ocorreram 587 casos da doença, com 259 óbitos. O maior número de registros foi no estado de Minas Gerais, onde foram confirmadas 104 mortes por febre amarela, seguido do Maranhão, com 90; Goiás, com 88; Pará, com 84; e Amazonas, com 43.

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR - As temperaturas altas do verão são um dos principais fatores que ocasionam a intoxicação alimentar e hídrica – causadas, respectivamente, pelo consumo de comida e água contaminadas. Os sintomas podem ser diarréia, febre, náuseas e vômitos, que podem levar à desidratação.

A cólera também é transmitida, principalmente, pela ingestão de água ou alimentos contaminados pelas fezes ou vômitos de um doente. A doença ocorre, ainda, pela ingestão de comidas infectadas por pessoas que os manipularam com as mãos sujas bem como por moscas e outros insetos.

“Para evitar a ocorrência de doenças como essas, é necessário estar sempre atento à segurança, qualidade e conservação dos alimentos”, alerta o Coordenador Geral de Informações e Análise Epidemiológica do Ministério da Saúde, Juan Cortez-Escalante.

INSOLAÇÃO - A insolação e a desidratação também podem ser ocasionadas pela exposição excessiva ao sol e ao tempo quente. “A recomendação é beber ao menos dois litros de água por dia, sempre aplicar o protetor solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao calor e evitar as horas com maior concentração solar (entre 11h e 16h), além de usar chapéus, óculos de sol e roupas leves”, observa Cortez-Escalante.

Homens lamentam 'barriga de cerveja' e desejam mais músculos, diz pesquisa

Fonte: BBC Brasil

Quatro entre cinco homens participantes de uma pesquisa online na Grã-Bretanha se dizem insatisfeitos com seu corpo, em especial com a "barriga de cerveja" e a falta de músculos. Muitos deles trocam percepções sobre seu corpo com outras pessoas - comportamento tradicionalmente atribuído a mulheres.

O Centro de Pesquisas sobre Aparência, da Universidade West of England, entrevistou 384 homens com uma média de 40 anos e descobriu que 35% deles trocariam um ano de sua vida para obter uma forma física e peso ideais.

As conversas masculinas são ainda mais focadas no tema do que as femininas: 80,7% homens participantes do estudo disseram que falam sobre a aparência uns dos outros de modo a chamar a atenção para itens como peso, falta de cabelo ou forma física. No caso das mulheres, essa porcentagem foi de 75%.

"Essas conversas sobre o corpo reforçam ideais de beleza não realísticos de magreza e musculatura", opina Phillipa Diedrichs, autora do estudo.

"Isso é tradicionalmente visto como um tema (que afeta) mulheres, mas a pesquisa mostra que também os homens estão se sentindo pressionados a se encaixar (em padrões)."

Para Rosi Prescott, executiva-chefe da organização Central YMCA (que participou do estudo), "historicamente, conversas sobre a forma física são percebidas como algo feito por mulheres. Mas esta pesquisa deixa claro que os homens também comentam sobre os corpos uns dos outros e, em muitos casos, isso está tendo um efeito danoso, (demonstrando) uma crescente obsessão com a aparência".

Proteína

Músculos são o principal tema de preocupação entre os homens pesquisados: 60% dizem que seus braços, peitorais e estômagos não são suficientemente musculosos. Talvez por isso, um em cada cinco entrevistados afirmou fazer dietas ricas em proteínas, e cerca de 30% relataram usar suplementos proteicos.

Também um terço admitiu já ter "se exercitado de maneira compulsiva" em busca de um objetivo (ainda que essas respostas possam ter sido influenciadas pelo fato de que 52% dos entrevistados eram frequentadores de academias de ginástica, porcentagem bem acima da média geral britãnica).

Para Karine Berthou, fundadora de uma ONG de combate a distúrbios alimentares (que também participou do estudo), "a imagem corporal negativa é uma questão séria em nossa sociedade, e um fator-chave no desenvolvimento desses distúrbios".

Cérebro 'começa a declinar aos 45 anos', diz estudo

Fonte: BBC Brasil

Um estudo realizado pela University College de Londres (UCL) indicou que as funções do cérebro podem começar a se deteriorar já aos 45 anos de idade.

Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, os cientistas perceberam um declínio no raciocínio mental de 3,6%.

As conclusões contradizem pesquisas anteriores sugerindo que o declínio cognitivo só começaria depois dos 60.

O estudo, publicado na revista científica British Medical Journal, foi conduzido ao longo de dez anos, entre 1997 e 2007.

Os cientistas avaliaram a memória, o vocabulário e as habilidades cognitivas – de percepção ou de compreensão – de quase 5,2 mil homens e 2,2 mil mulheres entre 45 e 70 anos, todos, funcionários públicos britânicos.

Os resultados demonstraram uma piora em memória e cognição visual e auditiva, mas não em vocabulário – com um declínio mais acentuado nas pessoas mais velhas.
Entre os indivíduos entre 65 e 70 anos, eles perceberam um declínio mental foi de 9,6% entre homens e 7,4% entre mulheres da mesma idade.

Para os cientistas, isso quer dizer que a demência não é um problema exclusivo da velhice, e sim um processo que se desenrola ao longo de duas ou três décadas.

"É importante identificar os riscos cedo. Se a doença começou em um indivíduo nos seus 50 que só começa a ser tratado nos 60, como fazemos para separar causa e efeito?", questiona o professor Archana Singh-Manoux, do Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Saúde da População, na França, que conduziu a pesquisa na instituição londrina.

"O que precisamos agora é analisar aqueles que experimentam um declínio cognitivo mais rápido que a média e saber como parar o declínio. Algum nível de prevenção definitivamente é possível", afirma.

Crise de meia-idade

Singh-Manoux argumenta que as taxas de demência devem aumentar na sociedade na medida em que as funções cognitivas estão conectadas a hábitos e estilo de vida, através de fatores como o fumo o nível de exercício físico.

Para a Sociedade contra o Alzheimer, uma organização de pesquisa e lobby no combate à demência, o estudo mostra a necessidade de mais conhecimento das mudanças no cérebro que sinalizam o problema.

"O estudo não diz se qualquer dessas pessoas chegou a desenvolver demência, nem quão viável seria para o seu médico detectar essas primeiras mudanças", afirmou a gerente de Pesquisas da Alzheimer Society, Anne Corbett.

"São necessários mais estudos para estabelecer as mudanças mensuráveis no cérebro que possam nos ajudar a melhorar o diagnóstico da demência."

O diretor de Pesquisas na organização, Simon Ridley, reforçou a necessidade de conscientizar a população sobre os benefícios de ter hábitos saudáveis.

"Embora não tenhamos uma maneira infalível de prevenir a demência, sabemos que mudanças simples de hábitos – adotar uma dieta saudável, não fumar, manter o colesterol e a pressão do sangue sob controle – reduzem o risco de demência", afirmou.

"Pesquisas anteriores indicaram que a saúde na meia-idade afeta o risco de demência durante o envelhecimento, e estas conclusões nos dão mais razões para cumprir as resoluções de Ano Novo."

01 janeiro 2012

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Dieta mediterrânea ajuda a viver mais

Fonte: Diário da Saúde

Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, realizaram quatro estudos e concluíram que adotar a dieta Mediterrânea, não como as dietas convencionais de curta duração, mas como um “modo de comer”, é a maneira mais saudável de se alimentar para garantir uma vida mais longa e saudável.

As pessoas que moram ao redor do Mar Mediterrâneo apresentam melhor saúde do que a população em geral. Os resultados mostram que as pessoas que adotaram um estilo de alimentação mais próximo da dieta Mediterrânea têm até 20% mais chances de viverem mais.

Os quatro estudos envolveram pessoas de todas as idades. O primeiro, chamado "estudo H70", acompanhou pessoas por mais de 40 anos (agora elas estão na casa dos 70 anos de idade); o segundo fez o mesmo na Dinamarca; o terceiro acompanhou pessoas jovens; e o quarto analisou os efeitos da dieta mediterrânea sobre as crianças. Os resultados mostraram que todas as faixas etárias se beneficiaram da adoção da dieta.

"A conclusão que podemos tirar desses estudos é que não há dúvida de que a dieta Mediterrânea está associada a uma melhor saúde, não só para os idosos, mas também para os jovens", afirma Gianluca Tognon, coordenador dos estudos.

A dieta Mediterrânea é tão importante que foi reconhecida como patrimônio cultural intangível da humanidade pela UNESCO.

Azeite e peixes suavizam os sintomas da pancreatite

Fonte: UPI

Algumas substâncias encontradas em azeite virgem e também na carne de peixes podem ajudar no controle de sintomas da pancreatite. De acordo com pesquisadores espanhóis da Universidade de Granada o ácido oléico e hidroxitirosol – em concentrações altas no azeite - e ácidos graxos n-3 poliinsaturados - encontrados em peixes - podem ser muito benéficos para pessoas sofrendo dessa condição.

A pesquisadora Maria Belen Lopez Millan e uma equipe avaliaram o papel que ingredientes da dieta mediterrânea têm na prevenção da mitigação de danos celulares, dando foco para a forma como ácidos graxos e antioxidantes afetam os mecanismos celulares que respondem à inflamação local no pâncreas.

Para isso, os cientistas usaram ratos de laboratório, fazendo com que danos celulares fossem induzidos após um pré-tratamento com os componentes nutricionais selecionados.

“Existem evidências crescentes de que existem processos oxidativo-inflamatórios envolvendo a origem de doenças crônicas e que a dieta desempenha um papel importante em processos assim. Os efeitos do anti-oxidante (compostos fenólicos) e anti-inflamatório (ômega 3 de ácidos graxos) dos componentes da dieta previnem e mitigam a incidência patológica de processos oxidato-inflamatórios”, explica Millan.

Os resultados do estudo mostram que o ácido oléico e o hidroxitirosol podem ser considerados ingredientes funcionais potenciais, ou seja, produtos que as pessoas podem consumir para melhorar a saúde em geral ou diminuir a atividade de uma determinada doença.

A pesquisa foi publicada no periódico Proceedings of the Nutrituon Society.